Capítulo 05 - Fire

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(Perdão pelos erros de dramática!)

— 🥜 —


— Ah, você tá aí! — 

— Quem é o garoto? — Papai diz ainda na porta.

— Ahm ... — Eu limpo a garganta e lanço um olhar de "ajuda" para Tae-Hyung.

— Eu sou um colega dela. — Ele estende a mão para cumprimentar papai mas ele  logo o ignora e passa pelo garoto.

— Eu perguntei para minha filha. —

— Ele é um amigo, ok? —

Papai faz uma cara desconfiado.

— Você não vai ficar aqui, né? —
— Não. Comprei uma casa aqui perto—
—Ah, então faça o favor de ir para lá.—

— Isso não é jeito de tratar quem te criou! —

— Não se faça de bonzinho só porque tem gente perto, você é completamente egoísta e provavelmente está aqui a trabalho. —

— Eu só queria observar sua caminhada de perto e te colocar de volta na linha. — Papai diz.

— Eu não preciso ser colocada de volta nessa sua linha imaginaria, então por favor saia. — Eu faço aspas com os dedos na primeira frase.

—  Não vou te deixar sozinha com esse pivete! —

— Tae-Hyung não é um pivete e eu confio muito bem nele, ok?! —

— Estão o pirralho tem nome? Interessante. — Papai zomba.

— Morgan. Ele pode tomar café com a gente. —

Tae-Hyung só estava querendo ser gentil então eu apenas concordo e vou preparar a refeição. Eu e o garoto estávamos preparando a mesa juntos enquanto papai parecia analisar todo o apartamento na esperança de achar algo para me chantagear.


— Olha só, desculpa meter você nessa encrenca. Se eu não tivesse vindo seria melhor para você. —

— Foi eu que te puxei para dentro e foi eu que tive a ideia de te banhar. A culpa não é sua. E aliás você estava bêbado. —

Nos sentamos a mesa e o garoto parece bem desconfortável com a presença de meu pai alí.

— Você trabalha, garoto? —

Hyung limpa a garganta e me olha.

— A gente apenas estuda junto. — Eu me apresso.

— Vocês tem a mesma idade? —

Eu concordo colocando um pedaço de waffle na boca. Percebo Tae-Hyung me observando a comer e desvio o olhar envergonhada.

— Onde está a mamãe? Pensei que ela chegaria julgando tudo e todos. — Eu digo sarcasticamente mas com uma leve gota de verdade.

— Ela vai chegar em dois dias. Estávamos em locais diferentes. — Ele parece incomodando falando desse assunto;

Papai limpa a garganta e continua:

— Você podia morar comigo. Seria uma boa ideia, não acha? — Ele diz doce.

Me deu dó dele pois ele parecia solitário.

Amour Plastique - Kim Tae-Hyung. Onde histórias criam vida. Descubra agora