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Any posv

Nos sentamos olhando para os dois, eles estão serios nos olhando.

Any- então?- eles suspiram.

Antônio- tive que vender para pagar uma dívida, esse ano a colheita não rendeu, então- ele suspira a minha mãe pega na mão dele

Any- posso trabalhar, se me deixassem- sou interrompida

Antônio- deveras queria vocês tendo o mesmo direito que nós homens, mais sabem como a sociedade é machista, não quero vocês sendo crucificadas por esses- ele suspira.

Sina- entendemos o senhor papai, mais, pagou tudo?- ele nega suspiro

Sabina- posso vender meus livros, acho que dá um bom dinheiro- ele sorri para a mesma e nega

Antônio- já estou resolvendo isso, falta pouco - suspiro

Priscila- como estavam na cachoeira quando eles viram vocês?- as meninas me olham

Any- trajes íntimos- eles suspiram

Antônio- Isso é, se eles falarem para alguém vão ficar faladas e nunca conseguirão um marido- as meninas suspiram

Any- estávamos na água, eles se viraram para nos se vestir- eles assenten

Antônio- eu sei, acredito em vocês, mais sabem como esse povo são- assentimos ouvimos palmas o meu pai fica em pé indo até a porta

Depois ele volta com os homens da cachoeira, ficamos em pé as meninas tão atrás de mim

Any- oque querem aqui? Já falamos tudo que aconteceu- o loiro me olha

Josh- viemos nos desculpar pelo ocorrido na cachoeira- olho para ele- não sabíamos que eram donzelas nunca teríamos nos aproximado- todos assentem

Sina- com licença- ela saiu rápido as meninas foram atrás olho para eles o dos olhos verdes tava olhando para onde ela foi

Any- podem dizer que me viram em trajes íntimos, mais não falem delas- a minha mãe sorri

******- não vamos falar de nenhuma senhorita, não vimos nada, só viemos nos desculpar pelo ocorrido- olho para o meu pai que sorri para eles

Antônio- obrigada, minha filhas são moças puras, eu errei em não falar para elas sobre a venda, poderia ter evitado isso- assinto

Any- Deveras poderia mesmo- ele me olha e suspira

Priscila- sentem, Any chama as suas irmãs e peça para elas ajudarem a arrumar um cafe- bufo

Sai até o quarto elas me olham serias sorri, me sento na cama elas ficam me olhando.

Sina- ainda estão aí?- assinto

Any- estão, e não vão falar nada para ninguém, vieram para falar isso- elas suspiram aliviadas- mais a mamãe mandou arrumar o café para eles- elas me olham rápido

Sofya- que vergonha, arruma você por favor- elas me olham fico em pé sai

Priscila- cadê elas?- suspiro

Any- estão envergonhadas pelo que aconteceu, então eu vou arrumar o café- fui até a cozinha

Priscila- obrigada- olho para ela que me ajuda- por ajudar elas- volto a arrumar as coisas

Any- deveriam ter me contado- ela assente

Priscila- Seu pai estava com vergonha, mais tudo vai se resolver- assinto- não precisa se preocupar meu amor, tudo vai se ajeitar- assinto

Saímos até a sala entregamos para eles olho para as menina vindo e nos ajudam sorri.

Depois nos sentamos em outro sofá o meu pai falando com eles, olho para o loiro que me olha desvio rápido.

Sabina- eu vi em- elas riem baixo

Any- viram oque?- olho para elas

Sina- você cuidando o homem loiro, deveras é lindo, mais- ela olha para algo fizemos o mesmo rimos baixo ela abaixa a cabeça

Any- prefere olhos verdes- rimos paramos quando eles olham, disfarçamos

Antônio- chegaram na cidade quando?- olho para a minha mãe pedindo para ela nos tirar daqui ela sorri e volta a atenção para eles.

Josh- A alguns dias, Bailey será o novo delegado da cidade- o moreno assente

Antônio- Isso é bom, está havendo muitos furtos por aqui- ele assente

Bailey- vou ficar de olho- eles concordam

Priscila- e vocês?- ela olha para os outros

Josh- Pepe é advogado formado, Alex é jornalista, Noah sargento do quartel, eu medico nos conhecemos na cidade grande viramos amigos meu pai nos ajudou com tudo aqui na cidade - eles assentem sorrindo

Priscila- Todos bem encaminhados, deveras encontrarão boas moças aqui se pensam em casar- eles olham para nós

Antônio- minhas filhas estão solteiras- olho para ele

Any- não estou procurando marido- eles me olham

Antônio- Any- olho para ele

Any- não estou, eu não nasci para servir homem nenhum- eles suspiram olho para os homens o loiro sorri

Joalin- Any está certa, eu também não estou a procura de marido, todos sabemos para que acham que servimos- assinto

Any- casar e viver grávida com a barriga no fogão, eu quero mais que isso, quero trabalhar- o meu pai suspira.

Antônio- Any chega- olho para ele

Any- Porque não podemos estudar? Ter alguma dessas profissões? Não quero depender de um marido eu já falei isso- ele bufa

Antônio- Para o quarto- olho para ele

Any- Prefiro mesmo, deveras é um machista igual a todos nessa cidade, ainda bem que não tem filho homem- fico em pé sai dali bufando entro no quarto as meninas entram atrás fechando a porta

Se ele acha que vou casar e ter muitos filhos tá enganado, a mais tá, eu não vou servir a homem nenhum.

The Sisters Onde histórias criam vida. Descubra agora