𝗮 𝗱𝗮𝗺𝗮 𝗲 𝗼 𝘃𝗮𝗴𝗮𝗯𝘂𝗻𝗱𝗼; ғᴇʟɪᴘᴇ ɴᴇᴛᴏ ɪ

capítulo 37

( 𖥻 Autora 🐞
Point of view )

ESTAVA S/N NOVAMENTE saindo da empresa e que olhava para seu celular esperando uma resposta de uma colega de trabalho que faltou e ela teve que ficar na hora extra dela. Nem reparou se o sinal estava aberto ou não, apenas chegou perto do grupo que esperava para atravessar até o ponto de ônibus   do outro lado.

Enquanto terminava seu mate, andou na frente das pessoas, e com os airpods no máximo enquanto ouvia uma da músicas viciantes de sua playlist do Spotify, não escutou os avisos de que tinha um carro vindo em sua direção. Apenas de ligou quando seus olhos foram para os faroís acessos, e apenas sentiu a batida contra o seu corpo. Muitos  preocupados se reuniram por perto , estava desacordada, suas coisas espalhadas pela rua tinha uma pequena poça de  sangue manchava o asfalto e alguns cortes pelo rosto.

─── O que essa gente está fazendo aqui?

Perguntou Maria saindo do carro estacionado recentemente e indo até aquela aglomeração, andando pelas pessoas que deixavam um espaço pequeno para se passar. Encarou surpresa vendo um homem tentando conter o sangue da garota que ela não reconhecia, até olhar para as coisas jogadas e reconhecer as roupas, olhou para sua irmã e tentou socorre-la

─── S/n!, o que aconteceu?

Passou a mão pelo rosto dela enquanto o homem explicava, pediu para que alguém chamasse a ambulância, na verdade, Berrou com aqueles que se negavam.

─── Vai ficar tudo bem

Disse clara deixando um beijo na bochecha de Maria que entrava na ambulância. Deu partida no carro e seguiu para o hospital.

Maria Voltou para um dos bancos de espera da emergência após fazer a ficha de s/n, clara a abraçou a reconfortando, mas as lágrimas que escorregavam pelo rosto avermelhado de Alice diziam tudo.

─── Vai ficar tudo bem ... liga para o Lucas ele tem que saber

Maria pegou seu celular e entrou nos contatos, mas êxitou  em ligar para seu irmão e encarou a tela por poucos segundos.

─── O Lucas não se importa com ela ... Ele sim

Abriu a bolsa e pegou o celular de sua irmã, entrou nos contatos e logo viu o número de Felipe. Assim que o mesmo atendeu, Maria tentou o máximo não falar rápido para ele entender, e funcionou, porque algum tempo depois ele chegou preocupado.

─── Esse hospital é horrível, ela nunca vai ser atendida

Reclamou Felipe sentado ao lado de Maria que batia as coxas uma na outra, ele tinha razao, aquelw hospital era pessimo, não tinham medicos o suficiente e os pacientes que não tinham um lugar em um quarto ficavam no corredor em uma situação terrivel. Ele cansado de esperar, se levantou e foi até a recepção, conversou com a recepcionista e anotou alguns papéis, logo voltou para seu lugar.

─── Vamos embora.

Maria o encarou confusa e se levantou junto de clara, ele olhou ao redor e Puxou Alice para fora.

─── Onde vamos?

Entrou no carro junto de clara, que abriu a janela logo em seguida, Felipe as olhou pelo espelho e sorriu a tranquilizando.

─── Você vai ver ... S/n não merece ficar nesse lugar.

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Eai Gays turu bom?? Mais um capítulo publicado com sucesso. Esperando que tenha gostado, Matt do feh 💋