capítulo 15.

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     (    Capítulo NÃO revisado. )

       TREZE ANOS ANTES

               ♧ GABRIELA. ♧

   " - Caio, fala comigo! Por favor.
Ele continua emburrado, segura minha mão mas não olha pra mim de jeito nenhum.

    - não consigo, Sinto muito!
Será que podemos andar mais rápido? Ou você ainda vai ficar conversando com o filho do pescador?.

- você... ficou com raiva porquê eu estava conversando com ele?.

- não é raiva... E uma coisa que me deixa triste, é com medo,e nervoso.
E não faço ideia do porquê estou assim apenas pelo fato de você está conversando com outro garoto que não seja eu!. Mas estou!.

Sorrio e lembro do filme que assistir ontem. O rapaz gostava da moça e sentia exatamente assim. Como Caio acabou de descrever.

- ok.. fecha os olhos.
Ele olha para mim ainda emburrado mais faz o que eu peço.
Me aproximo devagar e selo meus lábios no dele. Quando me afasto ele toca a boca com as mão e sorri para mim. Mas eu estou com muita vergonha para falar qualquer coisa então corro para dentro da minha casa(...)


AGORA...

  AS PALAVRAS de Caio são como verdadeiros tapas. Saber que aquele garoto doce é sincero qual conheci a 13 anos atrás sofreu.

E o pior de tudo é lembra das últimas palavras que foram ditas por mim. E do seu olhar naquele dia.

   Escuto a porta abri, mais não vontade de olhara para ver quem é. Fico apenas sentada encolhida no canto esperando essa dor insuportável passar. Não a física essa nem dói mais.
A dor da vergonha é da tristeza ao imaginar Caio sozinho.
Sofrendo tudo que sofreu!.

Tento me conter quando ouço a voz do senhor Mauro.

- as estradas estão bloqueadas e o tempo está horrível para ir de helicóptero. Nós não temos escolha, a senhorita terá que ficar se não tiver problema.

- não quero incomodar.
Obrigada.

Como não estou afim de conversar apenas viro para o outro canto.
E novamente volto para o meu isolamento. preciso pensar, E talvez dormi um pouco, acho que os remédios que tomei   Começaram a fazer efeito.
 

 

                   ######

    Acordo com o barulho de alguém abrindo a porta do quarto onde estou. O perfume como sempre chegar primeiro. Mesmo querendo olhar para ele,sei que o mesmo odiaria se visse pena Nós meus olhos então apenas ignoro.

- eu.. fiz algo para você comer.
Macarrão com camarões.
Se quiser.


A voz baixa e doce, tão diferente.
Tão o Caio que um dia amei.

Senhor Insensível.Onde histórias criam vida. Descubra agora