o mar aberto muitas
vezes me assusta.
no fundo do horizonte
vejo barquinhos de papéis
se aproximando
quase como um resgate.um a um
são dobrados
por mãos gentis
e cheias de carinho
trazendo a segurança
que o mundo rouba todo os dias.todos eles
nunca vão ter as
mesmas medidas,
isso me faz lembrar
o quanto a vida é
parecida com elesnada é inteiramente igual
mas todas as coisas que olhamos
com mais calma
se tornam eternas.- ergam as velas, remem com toda força.
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tudo que é melhor escrever do que dizer.
PoetryEm memória da minha família, amigos e leitores. Um grande prazer soltar palavras no mundo e para os seus corações. Dedicado ao meu irmão, Alexssandro Batista, e aos meus pais: Roseli Batista e Pedro Hildebrando. Obrigado por estarem na primeira...