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MARK: Vai sentir minha falta branquela? — meu irmão pergunta passando o braço sobre meus olhos enquanto me olha com um sorriso esnobe

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MARK: Vai sentir minha falta branquela? — meu irmão pergunta passando o braço sobre meus olhos enquanto me olha com um sorriso esnobe

SOFIA: Eu não,finalmente liberdade — ergo as mãos para o céu fingindo agradecer e posso ver o sorriso do meu irmão sumir e ele fechar totalmente a cara — to brincando cabeçudos,não esquece que tem família viu — abraço a cintura dele e dou um beijo no rosto dele

MARK: Vou só te falar uma coisa Sofia Jhonson — ele agarra meus ombros me fazendo encarar ele — eu to longe mas to de olho em você,Vinnie ainda estará aqui de olho em você,de longe porque ele não é doido,mas de olho em você entendeu? — meu irmão fala e automaticamente meu estômago embrulha ao escutar o nome do indivíduo que não sai da minha cabeça desde os meus dezasseis anos

SOFIA: Cara se manca,eu tenho dezoito anos,não sou nenhuma criança — reviro os olhos tirando os braços dele dos meus ombros irritada,meu irmão me trata como uma menininha de onze anos,ele surta por mínima coisa

deviam ver o surto que foi quando ele descobriu que eu perdi minha virgindade com meu primeiro namoradinho,meus pais aceitaram super de boa pois eles são extremamente liberais mas meu irmão? mal falou comigo durante DOIS MESES! só voltou quando eu parei de tentar me reconciliar com ele

enfim,dramático

MARK: Enfim,tchau família amo vocês vejo vocês no Natal — meu irmão abraça eu,minha mãe e meu pai,meu irmão vai para uma faculdade em outro estado dirigindo porque não quer deixar o "amor" dele aqui

ANNE: Vai com cuidado pelo amor,me liga ou me manda uma mensagem sempre que parar,se estiver com sono para e dorme,não vai rápido porque não há pressa filho — minha mãe diz preocupada

tem que se preocupar mesmo,do jeito que esse cabeçudo é retardado capaz dele morrer da forma mais burra

MARK: Relaxe dona Annete — meu irmão diz o apelido que minha mãe odeia com deboche — seu amorzinho aqui vai chegar vivo e gostoso lá — minha mãe ri e ele beija a testa dela — agora eu vou ter que ir que tem muita estrada pela frente — ele abraça eu e minha mãe de novo e sai junto com meu pai que o ajuda a colocar a mala no carro

ANNE: E você minha gatinha,sente se no sofá que eu quero conversar com você

SOFIA: Seja lá o que for foi i Mark! — digo já me preparando pra receber um sermão

ANNE: Ha ha ha,engraçadona — ela revira os olhos e se senta na mesa de centro na minha frente — então eu e seu pai vamos em um cruzeiro de três meses

SOFIA: QUE? — ergo as costas do sofá entusiasmada pela ideia de ficar sozinha por DOIS MESES

ANNE: Sei o que está pensando gatinha mas você não vai ficar sozinha,Vincent vai vir morar com você durante esses dois meses e Maria vai vir umas duas vezes por semana fazer comida pra vocês pra não morrerem de fome — meu corpo entra em choque com a informação repentina — única coisa que eu te peço Sofia é pra tu tentar não morrer e não engravide do melhor amigo do seu irmão!

QUE?

SOFIA: Que? Mãe o que você está falando? Eu sei me virar sozinha não precisa perturbar o Vinnie e tia Maria com isso! E porque eu engravidaria do Vinnie? — falo rápido atordoada com as falas da mais velha

ANNE: Não se preocupa lindona,falei com os dois e nenhum dos dois se importa de vir aqui — ela sorri malvada — e vamos combinar né Sofia,sou sua mãe,eu conheço você ou acha que eu não vi as olhadas sinistras que você dá no Vincent?

SOFIA: Deixa de loucura,não dou olhada nenhuma pra ele, e meu pai tá sabendo disso? Ele não vai aprovar senhorita Jhonson — digo tentando fugir da situação cruzando os braços

CHRIS: Sei sim e super concordo,aliás adoro a ideia de ter Vincent como genro — meu pai entra na conversa se colocando do lado de minha mãe

SOFIA: Isso não vai acontecer! — resmungo brava vendo is dois se encararem e rirem de mim — quando vocês vão?

CHRIS: Amanhã às onze — meu pai anuncia

SOFIA: E vocês só me dizem AGORA? — deve ser obra do diabo mesmo

ANNE: Claro,se seu irmão soubesse iria surtar e desistir de ir pra faculdade até a gente voltar — minha mãe diz como se fosse óbvio

SOFIA: Vocês estragaram meu sonho de ficar sozinha aqui em casa durante tanto tempo!

ANNE: Cala boca garota,você vai acabar por agradecer — minha mãe diz rindo e meu pai concorda dando o sorriso de canto,reviro os olhos com a cena

[...]

NÃO REVISADO

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