Capítulo 2

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POV's Ana

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POV's Ana

Eu estava incrédula com o que acabei de ouvir, ele quer voltar a morar comigo? Mas que porra é essa? Porra, eu aceito é lógico, sinto vontade de agarrar este homem e sentar nele até não aguentar mais, mas ele é muito ciumento, não quero que aconteça como antes.

- Suguru... - Tento falar mais ele me interrompe.

- Eu prometo te respeitar, eu mudei, Ana, olha o que eu fiz com nosso casamento por ciúmes idiota, eu quero fazer tudo certo desta vez. - Diz tudo isso enquanto segura minhas mãos. - Me dê essa chance, se não quiser, tudo bem, eu vo--.

- Suguru, eu vou pensar okay? Foi muito rápido, estamos faz seis meses separados, irei pensar, você pode morar comigo de volta, mas sobre nosso casamento, irei avaliar e ver se você realmente mudou e está disposto. - Digo olhando em seus olhos.

- Eu amo você, boneca, eu a amo. - Diz se aproximando para me beijar, mas coloco uma mão em sua boca.

- Não tão rápido, no meu tempo, querido. - Digo isso e ele se afastar com um sorriso nos lábios.

- Tudo no seu tempo, querida, um abraço pelo menos? - pergunta fazendo biquinho.

- Tá bem, mas não abuse. - Digo e logo o puxo para um abraço, ele é longo, confortável, acolhedor, quentinho, tinha me esquecido do quanto eu amo estar nos braços desse homem. - Chega, agora vamos buscar suas coisas no apartamento do Gojo e vamos para casa. - Me solto do seu aperto e me arrumo no banco do carona.

- Tá bem, querida. - Diz dando a partida no carro.

Em alguns minutos chegamos no prédio onde Gojo mora, Suguru estaciona o carro, saímos do mesmo e fomos andando, sinto os dedos de Suguru entrelaçar junto aos meus, não questiono e fomos até o apartamento de Gojo, batemos na porta e logo ela é aberta.

- Meu casal, como estão? Já sei Suguru, você veio buscar suas coisas né? Sabia que vocês voltariam, estou tão feliz, aaaaahhh. - Diz todo empolgado.

- Menos, Gojo, só viemos buscar as coisas do Suguru e já vamos embora okay? - Digo esclarecendo as coisas.

Suguru solta minha mão e entra no apartamento para pegar suas coisas, fico conversando com Gojo na porta, até que Suguru aparece com uma mala e uma mochila.

- Vamos? - Pergunta Suguru com um sorriso nos lábios.

- Sim. - Respondo.

- Tchauzinho, casaaall. - Diz Gojo acenando para nós.

Mando um dedo do meio e vamos até o carro, Suguru coloca suas coisas no banco de trás enquanto eu entro e coloco o cinto de segurança, logo ele entra no carro e vamos até meu apartamento, assim que chegamos na portaria do prédio, fomos recebidos pelo porteiro com um sorriso malicioso, ignoro, mas parece não resolver muito.

- Hoje os vizinhos irão reclamar do barulho? - Pergunta o mesmo.

- Claro que não, idiota! Vamos, Suguru. - Respondo e puxo Suguru pelo braço.

Vamos até o elevador, entramos e esperamos chegar no 6° andar, que é onde eu moro, chegamos, fui até minha porta a destrancando, entro no meu apartamento já jogando minha bolsa no sofá e tirando meus sapatos.

- Suguru, tranque a porta e coloque suas coisas no meu quarto, vou arrumar um canto para você lá. - Digo enquanto caminho até o quarto.

Entro no meu quarto, fecho a porta, vou até o banheiro e começo a tirar minhas roupas, ligo o chuveiro e começo a tomar meu banho, pego meu sabonete, passo pelo meu corpo, me assusto quando ouço uma porta sendo aberta.

- Ana, eu vou te esperar aqui no quarto, tudo bem? - Diz Suguru do outro lado da porta do banheiro.

- Tudo bem, já saio daqui. - Digo voltando ao meu banho.

Lavo meus cabelos, enxaguo e desligo o chuveiro, seco meu cabelo, meu corpo, enrolo a toalha em meu corpo e saio do banheiro, vejo Suguru sentado na minha cama brincando com os dedos, fico o admirando por um tempo.

- Suguru? - O chamo e ele olha fixamente para mim, logo ele abre a boca em um "o" perfeito, me deixando sem graça. - Não me olhe assim, vamos, saia do quarto para eu colocar uma roupa. - Digo indo até o closet para pegar uma lingerie preta e uma camisola preta de cetim.

- Pode se trocar na minha frente, vou adorar. - Diz enquanto me segue.

- Engraçadinho, dispenso, anda, preciso colocar uma roupa, saia. - Digo me virando para olha-lo.

- Como a madame quiser. - Se afasta de mim e sai do quarto.

Coloco minha lingerie e camisola, passo meu hidratante no corpo e um perfume, arrumo um espaço no closet para que Suguru coloque suas coisas e roupas, depois que termino, vou até a sala e o vejo sentado no sofá mexendo no celular, ele me escuta chegando e me olha com admiração.

- Você está tão linda e gostosa, querida. - Diz se levantando do sofá, vindo até mim e parando na minha frente.

- Okay, vamos aos pontos, vamos dormir na mesma cama, porém, não quero que me toque ou faça graças, entendido? - Pergunto olhando em seus olhos.

- Adoro quando você fica toda autoritária. - Diz chegando mais perto, ele coloca uma de suas mão em meu rosto e me olha. - Como eu posso amar tanto você? - Pergunta.

- Me pergunto o mesmo, você é horrível, eu te odeio. - Digo me aproximando mais dele.

- Me odeia é? - Pergunta com um sorriso e colocando sua outra mão em minha cintura.

- Sim, muito. - Me aproximo mais, sinto nossos narizes se encostarem um no outro.

- Me odeia e sente tanto tesão assim por mim? Tenho certeza que sua buceta deve estar pulsando por mim, querida. - Dito isso, ele me beija, um beijo calmo e lento, logo sinto nossas línguas se entrelaçarem uma na outra, como uma dança sensual e quente, sinto uma de suas mãos descendo da minha cintura até minha bunda, apalpando e apertando a mesma com força.

Suguru me pega no colo e caminha comigo até o sofá, se senta no mesmo e consigo sentir seu pau duro contra minha buceta, me apresso e tiro sua camisa e arranho seu abdômen definido, começo a rebolar no seu colo e acabou soltando um gemido abafado. Logo ele para o beijo e me olha nos olhos.

- Está tarde, precisamos descansar, querida. - Diz me tirando do seu colo, se levanta ficando de pé e me olha. - Te espero na nossa cama. - Caminha até o quarto me deixando totalmente frustrada e excitada.

"MALDITO, você me paga Suguru, você me paga, tá me provocando é? Eu também sei jogar seu jogo, querido" - Penso irritada para um caralho.

Me levanto, desligo a luz da sala, vou até o quarto, vejo Suguru já deitado, me deito ao seu lado de costas para ele.

- Boa noite, amor. - Deseja Suguru, se arrumando na cama.

- Boa noite. - Apenas respondo.

Fico com uma imensa vontade de ligar o modo foda-se e sentar nesse homem, mas com o passar dos minutos acabo pegando no sono.

Continua...

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Oiii bitches, como estão? Bem?
Espero que gostem do novo capítulo hehehe 💅🏻🖤

Nós Dois - Suguru GetoOnde histórias criam vida. Descubra agora