o chef

11 1 0
                                    

Olho no relógio e vejo que já são 4 horas. Me tomo um banho bem rápido, coloco uma roupa composta e confortável, coloco perfume para ficar bem cheirosinha e vou até o local da entrevista.

Ao chegar lá, vejo que muitas coisas mudaram desde o dia que eu estive lá... A parede tinha mudado de cor, novos móveis, e também novas funcionárias. Entretanto eram tudo mulheres, e isso me fez ficar mais confortável no local.

Ele me chamou numa sala, e fez várias perguntas... umas até mesmo desconfortáveis. Ele perguntou meu peso, qual era minha sexualidade e se eu tinha amigas. Respondi tudo certinho, logo ele disse que eu estava contratada e que começaria na segunda. Eu achei aquele papo dele muito estranho, mais deve ser coisa da minha cabeça.

Comprimento ele e vou até a porta.

~Vou indo... tarde e vou na igreja com minha mãe! Até segunda!

~ calma, calma! Não quer uma carona?

~ não, não quero atrapalhar...

~ eu 'tô livre agora, não seria um encomodo!

~ bom então... eu aceito

- o Ben vai até o outro lado da rua, pega o carro e para em frente à clínica.

~ e ? Vamos?

~Vamos

- Toda tímida, entro, e o Ben liga o carro.

~ Você mora muito longe daqui? Do jeito que essa cidade tá, é um perigo você andar sozinha nessas ruas uma hora dessa

~ Moro um pouco longe, mais pra quem precisa de dinheiro não tem distância ( ela sorri)

- Foram mais ou menos 1 hora e meia de carro até minha casa. Foi uma carona meio constrangedora pelo fato dele ficar encostando a mão na minha coxa, mais eu relevei porque preciso desse emprego.

- ele me deixou na porta da minha casa, me despedi e entrei. Falei com minha mãe e fui correndo tomar banho pra ir pra igreja.

A prova de amorOnde histórias criam vida. Descubra agora