read your diary

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... dance in your shoes, read your diary to
get inside of you, you, you
forever and ever and ever

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HAVIA CHEGADO A HORA DE ETHAN CONTRIBUIR com sua parte no plano. Matá-los. Vingar seu irmão. Ele poderia admitir que estava sendo induzido a fazer isso pelo seu pai, junto de sua irmã. Entretanto ele não era o favorito. Exceto pelo fato de que ele era o favorito de uma pessoa. Que tornou-se mais importante do que sua própria "família", portanto ele se obrigou a obter um plano b.

Tudo aconteceu dentro de uma festa de fraternidade...




























[...]

ethan landry

O objeto pontiagudo localizado dentro de minha boca cortou-me profundamente antes que eu consigo retira-la e finalmente matar aquela vagabunda. Minha sorte foi ter batido nela, arrancado a faca sentindo o gosto de meu sangue coagulado e esfaqueá-la logo na garganta. Continuando até sentir as forças do meu corpo se esvaírem, ela estava irreconhecível. A visão de Tara agonizando no chão e a vida sumindo de seu corpo. Foi a última coisa que vi antes do apagão.














































































[...]

Um clarão surgiu em meus olhos junto da vontade incessante de puxar o ar e levantar em um movimento brusco. Senti meus músculos me retaliarem com uma dor absurda, mas não chegou aos pés da dor em minha garganta.

— Eth! Calma, calma! — a voz de Nerezza me fez ficar emocionado. Eu não conseguia falar nada, por mais que eu tentasse. Então apenas chorei quando pude senti-la comigo. Quando ela percebe, me abraça e beija minha testa, eu tentava a todo custo parar de fungar, mas era impossível, ela também estava ficando emocionada. — Vai ficar tudo bem, eu matei aquelas vadias por você. Encobri tudo por você. Estamos a salvo.

Em alguns minutos de contemplação ao anjo que me envolvi, caio num sono profundo novamente. Exausto de tanto esforço mental para voltar.

Por ela. Por Nerezza.




























































[...]

Ainda que eu me encontre lesado, senti beijos em minha testa e bochecha. Abro os olhos sorrateiramente, aproveitando que ela estava olhando para o outro lado da sala, ela segurava minha mão em sua bochecha com uma expressão vazia. Movi minha mão além da dela, acariciando sua maçã do rosto.

RUSHOnde histórias criam vida. Descubra agora