Capítulo I :Olhar da morte

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Capitulo não revisado

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Capitulo não revisado

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  Há uma habilidade nomeada premonição da morte, muito rara – diga-se de passagem – como o nome diz, faz que a pessoa que nasce com essa graça (ou maldição) saiba que dia exato que alguém vai morrer. Se tem como safar-se desta data? Sim, porém o portador desse talento em específico, do qual contarei, não tem noção de como o indivíduo irá falecer, desta forma, dificultando o prolongamento da vida de quem está prestes a perder sua vivacidade.

   Com isso, este talento têm suas variações. Como saber de que maneira alguém vai morrer ou entender a última palavra de alguém:  independente de qual forma esse poder venha; todos que nasçam com a premonição, são denominados de "anjos negros", apesar de ser impossível saber se alguém é esse tipo de "anjo" só de olhar, existem vários mitos sobre essas pessoas. Há algumas pessoas que acreditam que existe e, outras que pensam que é apenas uma de outras milhares de lendas existentes.

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"Ser um ladrão para sobreviver. Como é injusta a vida de quem não tem oportunidade de estar no topo"

  Este é o pensamento de um jovem que vive em uma periferia junto ao seu irmão mais velho. Alguém que obtém um olhar alegre apesar da péssima situação de vida; trazia consigo um pequeno valor em grana que sua origem provinha de carteiras roubadas.

— Ace cheguei! Eu trouxe um pouco de dinheiro, se bem adiministrado, poderemos comer por uma semana.

  Ace é um homem de 20 anos, alto, com cabelos escuros, olhos tendo o mesmo tom, seu rosto continha sardas e o homem apresentava algumas tatuagens pelo corpo. Apesar de ser uns do comandantes de uma gangue famosa pelo perigo que apresenta, ele era uma pessoa incrivelmente gentil, e fazia tudo de acordo com que achava certo.

— Olha eu já não te disse pra você parar de roubar o povo de cima? Pelo visto vc não me escuta — falava divertido em vez de dar bronca — Bom, vamos ver quanto você conseguiu — dizia enquanto contava a quantia que seu irmão havia conseguido roubando.

— Acredita que dessa vez ninguém me percebeu? Eu 'tô melhorando shishishi.

— Pelo visto sim, Luffy — falou orgulhoso — Hmm... deu 125 reais e 85 centavos, realmente dá pra viver uma semana com isso. Apesar disso, eu gostaria de poder te proporcionar um vida melhor.

— relaxa, irmão, eu sei da suas preocupações, sou feliz mesmo com a vida difícil — Luffy abraçava Ace como uma forma para tranquilizá-lo.

  Uma coisa que é fato, é que apesar dessa vida difícil e também um inferno para a maioria, esses dois era inseparáveis mesmo estando no "lixo da sociedade".

𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄𝐒 𝐒𝐀̃𝐎 𝐎 𝐒𝐔𝐅𝐈𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄  Onde histórias criam vida. Descubra agora