Capítulo II :O Cirurgião da Morte

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Capítulo não revisado

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Capítulo não revisado

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"Matar ou morrer" essa e a principal regra do mundo sombrio do crime, se você não tiver aliados, provavelmente já estaria a sete palmas de baixo da terra.

Os negócios do submundo comandado por Joker, ia muito além de só um simples sistema de tráfico de armas e drogas, também havia um grande comércio de órgãos, até mesmo comercialização de humanos ainda vivos. Além disso essa organização esta  sempre em confrontos contra outras  quadrilhas criminosa

Law estava ligado a isso faz mais ou menos a treze anos de sua vida, sem ter a escapatória das mãos imundas do submundo, com o tempo ele adquiriu uma fama bastante notória entre os maiores criminosos sendo conhecido com "Cirurgião da Morte"

"Eu quero que você ajude no plano de matar o Edward Newgate, aquele miserável está atrapalhando os meus planos em minhas negociações" essa foi uma conversa bastante chocante pra o médico, sabia que ele queria derrubar o posto do Edward, mas isso foi inesperado

Joker só podia estar louco, tentar matar esse cara e como se você quisesse declarar uma guerra contra o líder de uns dos maiores grupos de criminosos que existe

Pensou...

Caminhando em umas das sedes do submundo, em um corredor originalmente branco todo sujo e acabado, mal iluminado, única coisa que pode ser ouvinda era rápidos e pesados de Law, em umas das suas mãos podia-se ver alguns papéis sobre o seu "trabalho" que tinha que ser realizado naquele momento (experimentos em humanos)

Aff... Até quando vou ter que ficar enfurnado nesse maldito lugar?! bufou enquanto caminhava

Até você pagar as suas dúvidas

Um homem alto e robusto apareceu atrás de law, ele aparentava estar irritado.

Vergo... — essa voz maldita só de escutar subia uma raiva insana na cabeça do médico, ele cerrou-se os punhos, tremendo, tentando se controlar para não soca-lo

Espero que Você não esteja planejando nenhuma idiotice, Trafalgar Law — Vergo era um homem alto, com um cabelo curto e preto, usava um óculos escuros e tinha um presença arrepiante e nada agradável — Não seria bom alguém como você tentasse rebelar contra nós, igual o que aconteceu com seu pai.

O médico rangeu os dentes, o Vergo não tinha direitos de falar assim de seu pai, law respirou fundo para se acalmar para não fazer nenhuma loucura.

Aff... Mesmo que eu quisesse me livrar de vocês, não valeria a pena, eu não seria burro o suficiente para fazer uma loucura assim — olhou pra baixo frustado — Simplesmente não vale o esforço.

É bom mesmo — Vergo sorriu de canto com a intenção de provocar de raiva o médico. — Você e e inteligente, sabe que fez a escolha certa.

O homem seguiu caminho deixando o Law para trás, o som dos passos dele diminuia quando mais distante ía.

Sem contagem de vida...

Law sentia medo...

O jovem Trafalgar analisou os papéis em sua mãos sobre seu próximo "paciente", a descrição era de um jovem adulto de grande porte, cabelo vermelho, e bem violento com antecedentes criminais. O objetivo da operação era para realizar um experimento, para testar um protótipo de uma prótese mecânica, havia baixas probabilidades de sobrevivência de 20%. Talvez seu próximo paciente seja sua próxima vítima.

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Havia-se passado uma semana, era mais um dia de quinta feira, Luffy acordava calmamente após sentir cheiro de café, levantou e olhou o horário, era 07:30 da manhã, observou a cama ao lado tinha ninguém, seu irmão havia acordado fazia um tempo. O garoto foi até a cozinha, sendo atraído pelo cheiro de comida, chegando lá viu o Ace na frente do fogão improvisado preparando alguma coisa.

Bom dia Luffy, já acordou?

Bom dia Ace, o que você está fazendo?

Estou planejando um café da manhã especial, já que um vou ficar fora por mais de um mês. — o de sardas pegou dois pratos e serviu, era 4 sanduíche com bastante coisa nele, tinha uma aparência Apetitosa — Sinto muito Luffy, mas você vai ter que si virar sozinho por um tempo, você consegue fazer isso?

E claro que sim, qualquer coisa eu peço ajuda para uns dos meus colegas da região. — disse confiante, e logo pega uns dos sanduíche e um pouco de café e começa a devorar.

Se for assim eu posso ficar mais relaxado. — Ace estava ainda um pouco preucupado — Me passa o café ai.

Toma ai! diz entregando a garrafa de café

Obrigado

Despejou a bebida quente no copo, ele olhou para o reflexo do café e parou por um momento, Ace estava um pouco distante e pensativo, parecia estar angustiado, ele ficou assim até terminarem de tomar o café da manhã, após isso ele juntou os pratos e pegou suas coisas para sair. Em frente a porta levando junto seus pertences na mochila, ele abraçou o Luffy, pois logicamente vai sentir muita falta do irmãozinho

Toma isso daqui e para você — entregou-lhe um carta — lê quando você quiser mas por favor não comente nada pra ninguém

Uma carta? Sobre o que?

Luffy, se lembra do... Esquece, só quero dizer que te amo sua peste — pois a mão no cabelo do mais novo e o bagunçou

Eu também, vou sentir sua falta, mas relaxa eu vou conseguir me virar shihihi — falou alegremente com um sorriso de orelha a orelha — vê se volta vivo

Esta bem maninho — virou de costas começou a andar calmante em seu caminho. — ADEUS ATÉ MAIS! — gritou em despedida

TCHAU! — o menor acenou

Cada segundo se passava o Luffy vía o seu irmão mais velho caminhar cada vez mais e mais longe, ficar um mês sozinho não parece uma ideia tão ruim, única coisa que queria e que ele voltasse bem, não queria que acontecesse com o Ace a mesma coisa que aconteceu com seu outro irmão já falecido. 

Sabo era seu nome...

Entrando dentro de sua casa Luffy  sentou numa banqueta e analisou a carta, era um pouco antiga parecia ter uns 10 anos que foi escrita, não tinha endereço e remetente, o envelope parecia que foi aberto a um bom tempo, retirou um pedaço de papel escrito e começou a ler. Simplesmente ele largou o envelope no chão, suas mãos tremia, seu olhar estava em choque, ele pensavam que podia ser tudo menos isso...

Irmão?!

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7 meses e 2 dias para o assassinato do mais protetor

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⏰ Última atualização: May 10, 2023 ⏰

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𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄𝐒 𝐒𝐀̃𝐎 𝐎 𝐒𝐔𝐅𝐈𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄  Onde histórias criam vida. Descubra agora