A Maçã.

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Eu parei, eu pensei
Eu criei, eu chorei
Eu bebi e eu traguei.

E nem com isso, eu me senti melhor.

"A maçã que comi não satisfez a fome, ela tapeou-a". Assim como eu fui a sua maçã. Cada mordida, cada "eu te amo" dito, levava isso cada vez mais perto do fim, do meu fim.
Suas falas eram ferozes e me corroiam, e ainda me corroem. Eu larguei a minha árvore por ti, e tu me usaste como petisco, pra tapear a sua fome.
  Porque? Porque fez isso? Me apaixonei pelo errado, pelo incerto, o improvável.

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