payakan/cap 07

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Estava de tarde

Eu só sabia pensar o pior

Tinha se passado um dia des do sómisso do meu irmão

Estava olhando para o além do oceano

Esperando que algo aconteça

E sinto uma mão em meu ombro

-ei

-ele vai voltar, ele é forte, cabeça dura mais é forte

-neteyam

-eu só consigo pensar coisas ruins, eu tô com medo- o olho

-ei relaxa, eu também estou com medo, mais estamos nessa juntos, prometo

-pra sempre?

-pra sempre

E nós abraçamos até ouvir uma presença atrás de mim

Eu olho pra trás e

-fala sério

-oi-ele tenta falar mais é interrompido por um soco meu

-tá eu mereci

-qual é seu problema, como você tem coragem de voltar aqui, depois de tudo


-Desculpe, tá?, será que eu posso falar com você

-já tá falando

-a sós

meu irmão me olha esperando eu confirmar, e eu assinto com a cabeça

---

-seja rápido- digo ao chegar na parte vazia da ilha

-Desculpa, por tudo

O encaro esperando ele continuar

-que é? Tava esperando oque além do meu pedido de desculpas?

-tá- digo simples

-é facio assim ?

-é se você tá pedindo desculpas eu aceito, tava esperando oque?

-nada, nada, eu só..

-só?

-deixa pra lá

-Então tchau

-tchau- ele parecia nervoso

E assim nós saímos cada um para um lado

Quando eu estava me distanciando ele fala

-tsu"na

- Oi- meu viro e sou Surpreendida por um beijo

O beijo começou um selinho, e depois se tornou um beijo lento


Não sabia direito oque eu sentia

Era uma sensação boa mais ruim também

Eu estava me sentindo bem mais estava confusa

E me separei

-que foi

-Desculpa eu só, preciso voltar

E assim me viro me distanciando

E dou um sorriso

Depois disso eu vou para casa o sou já tinha se pondo

E eu esculto o trombone

-lo'ak- digo e saio correndo

Quando eu o vejo sou a primeira a recebe-lo com um abraço

E assim vai chegando mais gente

-eu pensei que tinha morrido

-eu rezo forças para não arrancar os olhos do meu filho mais novo

-não-tonowari diz - ele não tem culpa, meu filho sabia que não era para ele sair dos recifes

E assim ele faz aonung se ajoelhar

-tá, tá bom- meu pai tenta nos tirar de lá

-espera

-lo'ak

-não é culpa dele, ele disse que não poderíamos sair do Recife, e eu insisti entao culpado sou eu

-meu pai o puxa, e quando estávamos longe ele diz


-você trouxe vergonha para família, você sabe não sabe?

--

No dia seguinte eu acorto com lo"ak me sacudindo

-vem irmã eu quero contar algo

---

-um tullkun?

-é ele me ajudou

-eu não acredito lo'ak, você foi abençoado- kiri parecia não acreditar

-ela tem razão- Tsereya o olha

-mais os tullkuns não voltaram ainda - aonung os lembra -e mesmo se tenham voltado ele s não andam sozinhos

-mais ele estava sozinho, e disse que se chamava paykan

-payakan?- rotxo olha para Tsereya

-ele foi banido a muitos anos, ele era um assassino, é um excluído

-Não! Ele não é um assassino

-isso é sério lo"ak ele poderia ter feito algo

-não, vocês não estão me entendendo

- meu irmãozinho, sobreviveu um tullkun assassino e volto para contar história- neteyam coloca as mãos no ombro do mesmo

-não, vocês não estão me ouvindo- ele se levanta e sai

-não lo'ak eu estou te ouvindo-tuk tenta o chamar

-lo'ak- kiri fala

Eu me levanto eu vou atrás dele

- espera- grito mais já é tarde ele mergulhou com seu ilu

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Oi gente voltei

Não escrevi antes pois estava com preguiça

Mais enfim

Aí está o cap

Cap não revisado

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Não posso te amar/ tsu"na-aonungOnde histórias criam vida. Descubra agora