É apenas um mero teste. Eu amo escrever, porém tenho inseguranças para ter coragem e publicar meus textos.
Não foi revisado, então provavelmente terá erros de concordância e ortográficos.
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Mais uma vez, Lee Minho praticamente passa uma noite em claro. O jovem príncipe deita-se por volta das nove da noite, porém seus pensamentos se cessam para um pequeno repouso apenas às onze da noite; é apenas um pequeno intervalo porque às uma da manhã, aproximadamente, ele já está desperto de novo. De qualquer forma, Lee Minho somente se levanta de sua cama quando ouve o barulho dos gados cantando do lado de fora. Ele olha através de sua iluminada janela e percebe que o breu do céu já se afasta com a finalidade de dar vez à tonalidade mais clara do nascer do sol. O jovem príncipe suspira fortemente e se arruma para mais um dia de afazeres.
O discreto espelho confeccionado de metal polido em sua habitação reflete sem nitidez a face cansada de Lee Minho. Seus olhos estão marcados por uma tonalidade escura abaixo deles, parecendo que não dorme direito a dias — o que não é mentira, porém ele pensa que não pode deixar esse pequeno desequilíbrio afetar sua rotina.
O jovem príncipe finaliza sua higienização com lenços umedecidos e, posteriormente, desce as escadas que dão acesso ao salão principal do castelo.
Localizado em um monte relativamente alto, o Castelo de Incheon é grande e esplêndido. A residência foi construída no início da alta idade média, no século V, com o objetivo de proteger o reino de possíveis invasores. No entanto, com o passar do tempo, o castelo foi amplamente reformado e alongado até seu estado atual, no século XIII. A estrutura externa é regrada pelo estilo medieval, com inúmeras muralhas e torres de pedra; seu interior apresenta grossas paredes, pouca presença de janelas, resultando assim em um ambiente pouco iluminado, com um jogo de tons centrados entre o cinza e o preto — às vezes, Lee Minho queria que a atmosfera do castelo fosse mais iluminada.
— Bom dia, ursinho — Sua mãe, Lee Bora, abre um encantador sorriso quando visualiza seu filho entrando na sala de café da manhã; para cada refeição, há um recinto que deve ser realizada.
Sua mãe tem o estranho costume de chamá-lo de ursinho. Para Minho, ursos são animais grandes, amedrontadores e ferozes, o que é o oposto da percepção que se tem de sua personalidade, a não ser por sua estrutura corporal relativamente grande; todavia, sua mãe acha que ursos são fofos por alguma razão desconhecida e apelidou carinhosamente seu filho assim.
— Bom dia, mãe — Lee Minho concede uma reverência a mais velha, a qual a mesma corresponde com um agrado.
— Seu rosto está péssimo, ursinho! Não dormiu de novo? — Lee Bora apresenta uma expressão de preocupação ao ver o estado do filho.
Para entender o que está havendo, uma sútil síntese. Os únicos que estão vivos da família real, aqueles que estão envolvidos com a sucessão do trono, são Lee Minho e Lee Bora. O rei, Lee Taewoo, e o príncipe herdeiro, irmão mais velho de Minho, Lee Hara, morreram há quase 2 meses.
Na verdade, eles não são os únicos vivos da família real, Lee Minho tem sua tia, seus primos, etc, contudo, pela linhagem, ele é o segundo filho mais velho (e agora único) de Lee Taewoo, e como seu irmão também morreu, ele é o seguinte da linha de sucessão para ascender ao trono; depois dele, sua tia tem direito — pelo menos até Minho ter filhos.
