𝐀𝐓𝐇𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐀𝐑𝐒𝐇𝐀𝐋𝐋 𝐏𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 uma híbrida
de lobo e bruxa, uma das bruxas mais fortes do mundo, tudo que sabe é que pertence à convenção gemini, conhecido como a família Parker. Sua mãe
Hera, era do coven gemini passando seu dom de suga...
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Narrator's point of view 03.
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ATHENA E HAYLEY FORAM PARA NEW ORLEANS, para descobrir informações sobre sua matilha, lá foram sequestradas por bruxas e mantidas em cativeiro no pântano. As irmãs haviam encontrado Elijah, o original contou toda a história da família original.
— Thena, você não pode usar seus poderes para nos tirar daqui ? — A Marshall perguntou.
— Sou poderosa mas meus poderes não serão suficiente, são muitas dessas bruxas. — Athena respondeu.
As bruxas alegaram que a Parker estava grávida, um bebê milagroso filho de dois híbridos. Athena estava pensativa.
— Ei, Thena, vai ficar tudo bem. — A Marshall assegurou.
— Não. — A Parker disse com repulsa. — Ira ficar tudo bem quando eu matar essa coisa dentro de mim.
Athena se sentia mau por falar aquilo, afinal era seu bebê, mas com a ausência de mãe e pai em sua infância, temia por não ser uma boa mãe e também ter um filho nesse momento não estava nos seus planos muito menos de um híbrido original, todo esse drama, a híbrida não queria lidar com isso.
As lobas estavam no cemitério de Lafayette esperando Klaus aparecer quando duas bruxas foram pegar Athena e Hayley. A bruxa foi um pouco agressiva, agarrou a híbrida sem cuidado nenhum. Os olhos de Hayley brilharam de raiva pela a irmã.
— Se tocar em mim novamente irei arrancar suas mãos, e farei você as engoli-las. — Ameaçou a Parker. A bruxa engoliu em seco.
As meninas entraram no cemitério onde Klaus esperava. O híbrido olhou para a híbrida que havia engravidado, sem dizer uma palavra. Lá estava ele, na frente dela ao lado de outro vampiro que estava vestido com um terno.
— Klaus. — Athena se aproximou. — Você precisa ouvi-los. — Klaus olhou para a híbrida antes de encarar as bruxas com um olhar bem-humorado.
— Vocês estão loucos se acham que um caso de uma noite movido a álcool. — olhou para Athena. — Sem ofensa, querida, significa alguma coisa para mim.
