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N A R R A D O R A

Havia amanhecido e S/n desceu até a cozinha para preparar um bom café da manhã para seu namorado.

— Hmm que cheirinho bom! — Seth aparece na cozinha e a menina sorri para o mesmo com os olhos no prato.

— Bom dia, amor. — cumprimenta-lhe indo ao seu encontro.

— Bom dia, gatinha.

— Fiz panquecas com calda de caramelo e morango com chocolate quente. Me dá um desconto porque faz um tempinho que não cozinho.

— Tudo que você faz é incrível. — o garoto come uma garfada da comida — Está perfeito!

— Que bom! Já liguei para a minha família e a sua, vamos fazer uma mini festa hoje para eles virem conhecer aqui.

— Tudo bem, precisamos comprar alguma coisa?

— Acho que não. Vou só preparar algo para a matilha e arrumar na mesinha de centro da sala.

— Perfeito! Eu te ajudo a arrumar.

— Tá bom. Eu vou me ajeitar, já volto. — a Cullen sai.

Após alguns minutos, o casal já estava pronto e arrumado. Os lobos viriam almoçar na casa nova, os Cullen apareceriam pela noite.

— O que você sugere para a gente fazer para esses lobos esfomeados? — a vampira se apoia na bancada.

— Eles comem de tudo. Mas, talvez possamos fazer uma macarronada.

— Então tá, comecemos pegando o macarrão e colocando água na panela. — S/n pega uma grande panela e a enche de água, enquanto Seth ia abrindo o macarrão — Acha que eles vão gostar da nossa casa?

— Tenho certeza! Fui o primeiro e o único que sai da reserva para morar fora.

— E tudo por um imprinting.

— Tudo por um amor. — Seth beija a bochecha da menina.

— Emily e Rachel irão vir também, menos mal. Não ficarei sozinha com um bando de homem.

O tempo passou e tudo pronto! Comida feita e pratos a mesa.

— Ficou lindo, fizemos um bom trabalho. — S/n bate na mão de Seth.

— Verdade, já estou com fome.

— Não, não, mocinho. Você vai esperar os outros chegarem.

— E o que vamos fazer até lá?

— Ontem eu falei que queria ver melhor aqueles dois quartos de hóspedes do segundo andar.

— Então vamos! — o moreno sobe as escadas logo em seguida, junto com sua namorada.

O casal observa o primeiro quarto, ele tinha móveis simples, como os do andar debaixo, um merecido quarto de hóspedes.

No segundo, o quarto era vazio, branco e sem graça.

— Estranho, esse não tem nada. — o lobo franze a testa.

— Pois é. Vamos deixá-lo assim, quando desejarmos fazer algo nele, ele estará como uma folha de papel pronta para uso.

— Concordo. — a campainha toca — É melhor vermos isso depois, eles chegaram.

— Pode ir indo na frente, já vou.

Ela desce as escadas e abre a porta da cas.

— Oi gente, como estão?

— Com fome, viemos aqui também para comer. — Paul responde.

𝙇𝙖 𝙘𝙖𝙣𝙩𝙖𝙣𝙩𝙚 | 𝙎𝙚𝙩𝙝 𝘾𝙡𝙚𝙖𝙧𝙬𝙖𝙩𝙚𝙧Onde histórias criam vida. Descubra agora