easter special

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Para felicidade do sargento a missão acabou, quatro dias que Mew não voltava para casa, o garoto liga a cada duas horas para saber quando o policial irá  voltar.

Ele começou a faculdade e também está trabalhando como recepcionista em um hotel,

Faz alguns meses que se mudaram, para ser específico foi no dia do aniversário do mais novo. Antes de entrar nessa missão Suppasit encontrou um gatinho na rua a caminho de casa.

Agora o garoto tem uma companhia para quando o sargento tiver que se ausentar, no começo o bichinho parecia não gostar muito dele, mas agora até dormem juntos.

O sargento Suppasit para o carro em frente a nova casa, ela não é grande, mas é o suficiente para que os dois vivam confortavelmente. No princípio o homem pensou em alugar um apartamento, a ideia logo foi esquecida quando se lembrou do quanto seu namorado pode ser barulhento.

Desse do veículo e passa pelo pequeno portão que garoto pintou de branco, um jardinzinho do lado esquerdo logo abaixo da janela.

Uma escadinha com três degraus leva a porta de entrada, o último degrau está sujo de terra, ele para encara toda aquela bagunça e chega a conclusao deve ter sido Hazard, enquanto brincava do lado de fora da casa. No entanto quando se vira para observar o jardim percebe que a terra dali não está remexida.

Mew para de se preocupar com toda lambança em frente a porta de sua casa quando escuta um barulho vindo do interior da residência, ele se apressa para entrar.

Um caminho de pequenas patinhas indicam o caminho até o quarto do casal, o policial segue as pegadas até a porta, gira a maçaneta e entra.

A primeira coisa que avista é um par de orelhas de coelho e um cobertor branco felpudo desarrumado sobre a cama.

Alguma coisa se mexe debaixo da coberta.

Fitas de cetim amarradas em seus pulsos, mantém as luvas em formato de patas presas a seu corpo, que está completamente sujo de chocolate.

Só então o sargento se atenta a data de hoje, Mew nunca foi uma pessoa religiosa, então essas datas cristãs sempre passaram para ele como um dia qualquer, não que não acredite em Deus ou em Jesus, não é isso. Ele acredita em Deus, só não acha que seja esse ditador que todos pintam.

Enfim, hoje é domingo e é Páscoa, o garoto esfrega as costas da mão no nariz.

Talvez essa dualidade do jovem de ao mesmo tempo que tem um ar inocente, também consegue ser fodidamente sexi é o que deixa o mais velho completamente rendido pelo garoto.

Muitos ovos de chocolate espalhados pela cama, Gulf fita o homem de um jeito sedutor e simula lamber as patinhas.

— O que é tudo isso? - pergunta se aproximando.

O garoto  não diz nada apenas se aproxima, alcança o cós da calça do outro, encaixa os dedos entre o tecido e a pele, mas não tira a peça, apenas esfrega o rosto contra a barriga, como se estivesse pedindo carinho.

A face desliza até a pélvis do policial e faz movimentos circulares com o rosto ali.

O corpo quase completamente nu, o único tecido presente, é uma calcinha de renda branca com um pompom na parte de trás que imita a cauda de um coelho, a peça foi escolhida pelo garoto a algumas semanas.

Kanawut, adora fazer jogos sexuais com seu namorado e achou que uma surpresa de Páscoa cairia bem, já que eles não se viam a vários dias.

O garoto ajelha sobre o colchão macio, ficando com o rosto no mesmo nível de Suppasit, para então entrenhar os dedos finos no cabelo do outro, fazendo a boca do mais velho chegar até seu mamilo que está completamente lambuzado de chocolate.

Mew não se recusa em satisfazer a vontade de seu garoto, lambendo e sugando avidamente a região que vai perdendo a coloração amarronzada e ganhando um tom avermelhado.

O jovem solta gemidos estrangulados, afinal o homem tinha razão quando optou por uma casa.

A boca de lábios finos passeia sobre a pele bronzeada levando todo o doce que encontra pelo caminho, o chocolate foi espalhado em pontos estratégicos. O garoto conhece bem seu corpo é quais são os lugares onde sente mais prazer e foi em cada um desses lugares específicos que espalhou o chocolate.

Já com o membro rijo e pingando o líquido de pré gozo, esse que a renda da calcinha não pode conter, Gulf implora para que o policial o invada.

— Me fode, por favor. - ele fala com o corpo em chamas, desafivelando o cinto e libertando a ereção do seu homem.

Fica de pé sobre o colchão macio, recebendo ainda alguns chupões e mordidas em seu abdômen.

Cruza as pernas em volta da cintura do mais velho e desliza sobre a dureza do outro, não precisou de nenhuma preparação, há tempos que eles pulam essa parte, porque o mais novo gosta da sensação de estar quase sendo rasgado pelo membro do policial.

— Ahhhh! Isso é tão bom! - as unhas cravadas na carne do ombro do sargento ameniza um pouco da dor.

— Eu estava morrendo de saudades, meu bem. - as mãos grandes segurando as coxas do garoto com firmeza enquanto investe duro contra sua pélvis — Porra, você está tão apertado.

Os corpos suando, respirações ofegantes a fome e o tesão implícitos ali, talvez a distância tenha acentuado o desejo dos dois, Suppasit deita o jovem na cama e se coloca sobre seu corpo.

— Você é tão lindo. - a mão do mais velho pousa sobre o rosto do garoto e acaricia sua bochecha com o polegar — Eu te amo tanto, Gulf!

Um sorriso largo nasce nos lábios do garoto ao vislumbrar o brilho no olhar do outro quando disse que o amava.

Não importava se ele nunca tinha se sentido amado antes, pois o policial supriu toda falta de amor em sua vida.

O passado havia ficado no passado, apenas sua vida depois que conheceu Mew lhe importava, por mais que a relação dos dois tenha começado por caminhos tortos, agora os dois eram apenas um.

E com esse pensamento, Gulf toma os lábios do mais velho novamente, enquanto sente o homem lhe preencher  perfeitamente bem, com movimentos lentos e contidos, Suppasit se delícia naquele que era o seu lugar favorito em todo o mundo.

Bastou apenas mais algumas investidas, calmas e lentas, que pareciam mais um carinho contra aquele lugar específico dentro do garoto, para ele sentir a queimação vinda de seu baixo ventre, tomar todo seu corpo e ele se desmanchar em prazer nos braços de seu amor.

E sentir a entrada de seu garoto lhe apertar mais ainda, enquanto o corpo magro tremia embaixo de si, foi o estopim para homem liberar tudo o que vinha segurando durante esses dias longe. Fazendo a entrada do menino, que já pegava fogo esquentar ainda mais.

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