gojooo!

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No caminho pra lá não falei nada, e Giulio Tam bem não, acho que forcei um pouco a barra, o chamando pra ir junto, mas somos amigos a um tempo já e ele sabe sobre isso, mas sinto que um dia essa açao trará uma consequência.
O vento levava meus cabelos, como se tudo aquilo fosse leve, como se nada tivesse acontecido. O clima não tava tão pesado assim, mas foi pesando ao chegar perto da casa dele. Cada vez mais perto, mais o clima pesava, e não era nem em relaçao ao giu e sim a mim.

Giu- você quer que... Eu vá buscar o seu gato e você fica aqui esperando?

- não, não precisa, mesmo sendo difícil depois de saber daquilo, eu preciso fazer isso. Sabe sinto que é minha obrigação de ir lá e tirar satisfação com ele, sobre tudo.

Ele apenas assentiu com a cabeça e sentou em um banco ali ao lado, tanto ele quanto eu sabíamos que não seria muito legal ele ficar ali no meio.
Caminho ate a casa dele, mas antes de bater na porta eu êxito e olho pra trás, em direção ao giu, que o mesmo confirmou com a cabeça para eu seguir em frente, me virei novamente para a porta, juntei toda a coragem que eu tinha e bati de leve.

Não deu 5 minutos ele atendeu com um sorriso no rosto, e eu com uma cara séria de raiva, como se fosse o esfaquear ali mesmo, sem dó nem piedade, o mesmo me encarou confuso, e não consegui começar a conversa, então depois de uns minutos se encarando ele se pronuncia.

Juan- ué? Você tá bem princesa?

- tô ótima! Bem melhor que antes PAI!, Agora eu quero meu gato de volta e nunca, me escute bem NUNCA mais venha atrás de mim.

Deu pra ver que ele tava em choque, paralisado como um rato avistando um gato, acho que a verdade veio a tona não foi 'papai"? Ele estáva paralisado sem mover um músculo.

- boraaa pega o meu gato porra, ah eu sei oque você fez com minha mãe tá? Não ouse vir atrás de mim nem morto.

Ele se ajoelhou sobre meus pés, com seus olhos lacrimejando, não sabia que ele era tão sentimental assim.

Juan- que bom que voce sabe, ME PERDOA, ME PERDOA, tudo que eu fiz pela sua mãe eu me arrependi, por isso venho tentando te assumir como minha filha. Me perdoa, por favor.

- não. Agora pega o meu gato agora.

Ele se levanta lentamente do chão, me encarando olho no olho, com os seus olhos lacrimejando, já saindo uma lágrima de lá, pude ver que ele realmente se arrepende, mas nada pode justificar oque ele fez com a minha mãe.
Ele apenas se virou e foi pra dentro da casa, bem provável que foi pegar meu gato e as coisas do gojo.
Uns minutos depois ele volta com o rosto vermelho de provavelmente chorar, com o gato e sua coleira no colo.

Ignorando completamente Juan, corro e pego o gojo, abrindo um grande sorriso por velo novamente.

- gojoooo!!!!

Quando pego o gojo apenas dou as costas e vou embora, escuto Juan me chamar mas apenas ignora e continuo andando até giu, com um sorriso  gigantesco em meu rosto. solto o meu gato no chão e seguro sua coleira, correndo pra abraçar giu pra dizer que deu tudo certo, e o mesmo retribuíu o abraço me dando um selinho logo depois.

Giu- deu tudo certo lá né?

- claro! Olha o gojo aqui comigo, e ele nunca mais vai me importunar, ou citar meu nome na vida.

Giu- tem certeza?

- tenho sim!

Giu- ótimo

Ele ainda abraçado em mim me roda no ar me dando ontro selinho, enrolando o gojo entre a gente, que demorou um pouquinho pra desenrolar a coleira entre a gente.

Caminhamos, e nada mais aconteceu, apenas o gojo que no caminho fez amizade com uns 3 gatos e tão me seguindo agora, dois machos, um com um pelo macio e ... Rosa claro? Outro preto com seus olhos pretos também e a outra é fêmea, toda marrom.

Depois de caminharmos muito já estava escurecendo e me despeso do giu com um beijo, logo depois volto pra casa.
Ao chegar apenas ignoro a rara presença da minha mãe ali, e vou direto pro quarto, onde já tem um potinho de água e de raçao pro gojo, que logo atacou os dois, depois fui dormir, gojo subiu em cima da cama e se aconchegou entre meus braços.













Bjs gente "-"

Iludido- Giulio D1AR10SOnde histórias criam vida. Descubra agora