AMY CLARK
ué por que esse garoto saiu assim do nada? Eu eim que estranho, sair assim do nada e com a cara fechada ainda por cima vai entender esse menino. Por mas que tenha sido confuso eu acabei soltando um sorriso de lado
Eu ja avia saido do barzinho e ja estava quase em casa so mais uns sete minutos e eu chegaria. Ao chegar em casa assim que entro me reparo com a pior essa da minha vida, simplesmente minha "mãe" e um cara transando na sala
-MAS QUE MERDA ANGELA-falei tampando os olhos e me virando na hora
-QUE PORRA VOCÊ TA FAZENDO AQUI GAROTA-a mulher falou se levantando e se cobrindo as pressas
-COMO OQUE EU TOU FAZENDO AQUI? SE ESQUECEU QUE EU MORO AQUI PORRA
-SO VAI PRA MERDA DO SEU QUARTO AMY E NÃO SAIA DE LÁ ATÉ EU MANDAR OUVIU PORRA?-eu não responder nada apenas foi para meu quarto e tranquei a porta, que porra de merda
Pelo menos kyler não estava em casa, eu não gostava quando ela via esse jeito da Angela. Por agum motivo ela achar que ela possar mudar um dia oque eu tenho certeza que não vai acontecer nunca, sair desses pensamentos ao olhar para a minha antiga bateria, me levantei do chão e fui até a bateria coberta que estava no pé da minha cama, talvez se eu tentasse tocar um pouco um conseguisse me destrair. Tirei o pano de cima dela peguei as baquetas e comecei a liberar todo que eu sentia na bateria, logo algumas memórias do meu pai veio na minha cabeça: de nós dois brincando de cantores e bateristas enquanto minha irmã dançava com as músicas que nós fazíamos num caderno vermelho
Que por sinal eu sei onde está, me levantei as pressas e fui procurar por esse caderno no meu guarda-roupa que por sinal eu precisava arrumar ja que estava uma bagunça. Mas eu achei o caderno, que não estava tão velho assim; acabei aproveitando meu pensamento para tentar escrever uma música
Peguei uma caneta e comecei a escrever pelas folhas, por algum motivo tom veio na minha cabeça e simplesmente não saia mais. Terminei um trecho da música e fui olhar como ficaria na bateria, por incrível que pareça ficou até que bom para quem não tocar a sete anos. Eu já estava ficando entediada aqui nesse quarto então pensei por que não ir numa balada? e se eu bem sei Angela vai está lá na sala, então eu vou ter que arrumar um jeito de sair sem ser pela frente e eu já sei oque fazer. Tomei banho usei uma calça larga com uma bandana amarrada do lado uma regata curtinha soltei o cabelo e fiz uma maquiagem simples, depois peguei os lençóis amarrei uns nos outros para formar uma corda para pular a janela, Terminei amarrei a ponta dos lençóis da cama cofiei em Deus e descer. Peguei o carro e dei o pé para a boate afinal eu queria beber tudo hoje e mais um pouco
Ao chegar na balada eu percebo que está um pouco cheia mas nada de mal afinal; assim que entrei fui lugar para as bebidas e pedir a mais forte umas cinco vezes eu acho, eu continuava sentada até notar tom sentado em um dos sofas me encarando de longe o encarei um pouco e depois voltei a olhar para frente eu tentei ignorar ele mas infelizmente ele me viu e veio até onde eu estava sentada
-oie gatinha-falou se sentando ao seu lado
-oie tom-falei o encarando de leve e depois desviando o olhar para a frente
- se não você para de me olhar com esses olhos aí eu não vou resistir a não te beijar- ele diz passando a língua no piercing na sua boca
- como assim de olhar? de que jeito? - eu sorri de lado
- com esses olhos que você tem me atraem mais do que ímâ atrai metal; seus olhos são um caminho de pecados sabia disso?-
-deixa de brincadeira tom-falei o encarando logo Seu olhar recaiu sobre meus lábios, tom deu um sorriso de lado passou a lingua pelos labios e me encarou fazendo um arrepio delicioso se espalhar pelo meu corpo. Ele encaixou a mão em minha nuca e tomou meus labios mas eu não o afastei nem nada do tipo, envez disso aprofundei o beijo cada vez mais
Enrosquei a mão em sua nuca, e tom avançava em minha direção; enlaçando minha perna com seu braço, sem parar por nenhum segundo de me beijar, nem a falta de ar nos separava. E aquilo era simplesmente o paraíso de tão maravilhoso . Talvez eu fosse me arrepender amanhã? Talvez
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𝗕𝗹𝗼𝗼𝗱𝘆 𝗠𝗮𝗿𝘆 - 𝗧𝗼𝗺 𝗸𝗮𝘂𝗹𝗶𝘁𝘇
FanfictionAmy com apenas seis anos de idade já sabia do que gostava de fazer nas horas vagas.Tocar bateria. Ja que o pai da menina a influenciava muito por que nos anos 80 ele foi de uma banda. horas e horas fazendo shows com seu pai, que sempre esteve la por...