𝖢𝗈𝗇𝖼𝗅𝗎𝗂𝖽𝖺 › 𝖾𝗇𝖾𝗆𝗂𝖾𝗌 𝗍𝗈 𝗅𝗈𝗏𝖾𝗋𝗌
❝𝐎nde Félix e Hyunjin se encontram em Las Vegas e passam uma noite de bebedeira juntos, acordando casados pela manhã.
Tudo seria resolvido com um divórcio, se não fosse por 6 milhões de dólar...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ERA POR volta das dez da manhã quando Jisung e Félix chegaram ao prédio de Hyunjin. Ali seria o novo lar do australiano e ele sentia que poderia arrancar seus cabelos com o seu desespero interno.
O azulado entre eles sentia pena do amigo. Ele havia casado com alguém que nunca estivera em seus planos, alguém que Félix nunca considerou o homem perfeito para si. Ele só torcia para que o australiano conseguisse se manter bem durante aqueles meses.
Jisung mentiria se negasse que sentia ter uma parcela de culpa por toda aquela situação. Ele parecia ter algum tipo de sexto sentido sempre que algo saía dos conformes e mesmo com aquele sentimento estranho na noite em Vegas acabou por beber feito um louco. O que mais lhe impressionou foi Félix também estar bêbado porque entre os dois amigos o australiano com certeza era muito mais responsável e se em algum momento eles tivessem que apostar em quem seria o mais provável a passar por aquilo, certamente Jisung ganharia.
O coreano se lamentava tanto que nem ao menos percebeu já estar dentro do edifício, só reparou quando ouviu o praguejar de Félix por encontrarem o elevador fora de funcionamento.
— Mas que droga de prédio, nem o elevador funciona. Não acredito que vou ter que morar aqui. — bufava indo em direção às escadas, começando a subí-las com certa dificuldade por conta das diversas caixas que segurava, assim como o Han. — Aquele estorvo de marido, nem 'pra vir nos ajudar com as caixas.
Assim que chegaram no andar do apartamento de Hyunjin, Félix bateu na porta e logo em seguida pôde-se ouvir um barulho de algumas coisas caindo.
— Quer apostar que ele está aprontando alguma coisa? — Félix cochichou.
Em questão de segundos a porta se abriu e a figura de Hyunjin se fez presente junto com um certo cara de cabelos vermelhos como fogo, este que foi recebido por uma careta feita por Jisung.
— Olá querido, me desculpe não ter descido para te ajudar com as coisas. — descansou o braço no batente da porta. — Eu estava ocupado com.. algumas coisas. — disse dando passagem para os outros dois recém-chegados, sem ao menos ajudá-los com as benditas caixas.
Antes que de fato pudesse adentrar o pequeno apartamento, Jisung se apressa para jogar todas as caixas que segurava em cima do ruivo.
— Seja ao menos você um cavalheiro, Minho.
— Sem nenhum apelido carinhoso hoje, será que as coisas estão evoluindo? — se aproximou do menor a cada palavra dita, esboçando um sorriso sugestivo à medida que os rostos iam se aproximando.
