Tradução concluída.
Parte sete da série "Acertos e Erros".
Este é um complementar a "The Auction". Destina-se a ser lido com "The Auction" (Especificamente com o capítulo 21.)
Este é um complementar a "The Auction". Destina-se a ser lido com "The Auction" (Especificamente com o capítulo 21.)
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Todos os personagens desta historia pertencem originalmente a criadora original do universo de Harry Potter e derivados – JK Rowling. Os personagens originais e o enredo são propriedade da autora da fanfic – Lovesbitca8 – Quem eu não sou. A obra não é minha, estou aqui apenas traduzindo-a. Esta história não me pertence e eu não recebo nenhum ganho monetário.
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Está mortalmente quieto.
Meus dedos cavam em seus quadris para mantê-la imóvel ou afastá-la ou puxá-la para mais perto, ainda não decidi. Ela prende a respiração. Eu sei que ela sentiu meu pau em seu quadril, pulsando mesmo com um segundo de sua atenção depois de todos esses anos.
O ar dela é quente no meu pescoço, e eu aperto meus olhos fechados, implorando para que o momento passe.
Eu a sinto se afastar para olhar para mim, e antes que ela possa abrir a boca e tornar isso ainda pior, eu abro meus olhos para encará-la.
— Satisfeita, Granger? — Eu a puxo para mais perto, para que ela possa sentir. — Isso faz um de nós.
Eu a empurro para fora do meu colo, meu pau doendo com a perda de seu calor. Saio pela porta e subo as escadas em um piscar de olhos, batendo a porta do meu quarto atrás de mim.
Eu respiro fundo. Minha mente se concentra em construir uma parede, empurrá-la para trás, trancá-la...
Meu corpo se lembra, no entanto.
Seus lábios no meu pescoço, me provocando e chupando. Os sons do fundo de sua garganta que ela não sabe que está fazendo enquanto me prova. A maneira como seus quadris se movem sobre minhas coxas, como se ela estivesse imaginando meu pau enterrado dentro dela...
Minha pele está pegando fogo, não importa o que minha mente me diga. Maldita bruxa.
Entro furiosamente no banheiro e, com um movimento dos dedos, ligo o chuveiro para ferver.
O cheiro dela está em toda parte. Na minha pele, no meu cabelo, nas minhas roupas. Tiro o suéter pela cabeça e o jogo fora como se tivesse me envenenado. Eu tiro minhas calças e meu pau brota. Eu ignoro, como fiz todas as noites desta semana.
Com suas mãos em meus ombros, sua bunda em minhas coxas, sua boca em meu pescoço – estou pegando fogo há horas.
Meus dedos se contorcem para o meu pau, e eu os enrolo em um punho.
Não.
Não é para isso que ela está aqui.
Eu passo sob o chuveiro, e minha pele parece que está borbulhando sob a água. Comecei a me livrar de seu cheiro – sempre a primeira coisa a sair, a mais fácil de administrar. Se não consigo sentir o cheiro do cabelo ou da pele dela, posso me livrar do resto.
