𝐋𝐈𝐌𝐎𝐔𝐒𝐈𝐍𝐄

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𝗧𝗢𝗠 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭

...

- Você tá muito linda - comentou Tom olhando-a em seu lindo vestido vermelho, que brilhava delicadamente com as luzes dentro da limousine.

Ele quem havia escolhido o vestido, havia dito que queria que todos vissem seu corpo o suficiente para terem inveja que não poderiam tocar como ele fazia, mas não ver o suficiente para saber demais.

- Obrigada! - você agradeceu sorrindo.

Vocês estavam sozinhos na limousine, indo até a premiére do álbum que a banda dele estava estrelando. Estava tudo muito calmo, porém Tom não estava tão bem assim.

O dedo dele pressionou em um dos botões ao lado do seu encosto de braço, e você notou a janela que os separava do motorista levantando, o vidro preto tampando a visão dele e o impedindo que os vissem.

- O que você tá fazendo? - você perguntou.

A mão dele deslizou pela sua coxa, apertando a parte interna.

- Eu só queria mais privacidade para poder elogiar você.

Você o olhou incrédula - Você não existe... - diz sorrindo.

- Quando eu escolhi esse vestido, não imaginei que ficaria assim.

- Muito obrigada, eu estou me sentindo muito bonita agora. - você sorriu engolindo em seco, quando ele te olhou de cima a baixo e mordeu o lábio inferior suspirando. - Tom, nós não estamos sozinhos.

A mão dele subiu pela sua coxa se infiltrando pela saia, seus dedos deslizando pela calcinha de renda.

- Ele não vai ver a gente.

- Tá, mas ele pode ouvir. - você resmungou.

O garoto se inclinou em sua direção, sorrindo maldoso. - Bom, eu sei que você gosta de fazer escândalo, mas ele não vai ouvir.

- Mas e se ele ouvir? - rebateu novamente.

Ele negou com a cabeça e mexeu em seu celular só para colocar "Friends" do Chase Atlantic. Começou a tocar nos alto-falantes da limousine.

- Pronto, e se você começar a gemer demais, eu posso tampar essa boquinha linda. - Tom lhe beijou, sua mão livre deslizando pelo seu corpo, enquanto a outra ainda se mantinha acariciando você.

A lingua se esfregando contra a sua, e suavemente ambos os dedos dele engancharam nas alças finas do vestido e as deslizou até revelar seus seios nus, seus mamilos já eriçados.

- Você é tão gostosa - sussurrou ele, traçando um caminho de beijos até seu pescoço, beijando suavemente e dando uma leve mordida.

- Tom! - você o repreendeu, não querendo aparecer com a porra de uma marca roxa na premiere de um álbum.

- Ah. - começou ele lambendo o seu pescoço, enquanto seus dedos beliscavam seus mamilos. - Vai, só um mordidinha. - ele pergunta um pouco manhoso.

- Não, Tom! - ronronou, seu corpo arqueando na direção das mãos dele. - Eu não posso aparecer com um chupão, merda!

- Ah, mas eu quero que todo mundo saiba a quem você pertence. - disse e logo lhe olhou sorrindo. - A quem a minha garota pertence?

- Pare com isso, Tom! - você sussurrou, arrancando um lindo sorriso dele.

Kaulitz segurou seu seio com uma mão e começou a chupá-lo, lambendo o mamilo, a ouvindo gemer, os gemidos abafados pela música sensual que tocava ao fundo.

𝐋𝐈𝐌𝐎𝐔𝐒𝐈𝐍𝐄  |  𝗧𝗢𝗠 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭Onde histórias criam vida. Descubra agora