É minha primeira história por favor relevem os erros, prometo que a história é boa.
Se passa dentro e fora do universo de kinnporsche, no decorrer vocês vão entender.
Irá conter cenas +18, aviso quando tiver.
Espero que gostem ✨
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Porchay estava terminando algumas atividades da faculdade, ele cursava música em uma das melhores universidades da região, ele gostava de estudar e era bem organizado. Sempre adiantava seus trabalhos para ter o final de semana livre, já que de manhã ele trabalhava numa biblioteca como recepcionista a semana toda, para garantir uma renda extra, e na parte da tarde ia para faculdade, então aproveitava o final de semana para descansar e visitar seu irmão, e bom... Porchay tinha um namorado, o mais cobiçado da faculdade do lado da dele, Nanon Korapat, um veterano de medicina, as vezes tirava sua folga pra aproveitar o namorado, ja que os dois quase não tinham tempo.
O garoto estava se preparando para sair, era quase meia-noite, o zelador já já iria embora também, Porchay guardou seus materiais e trancou a sala de música onde passava metade do seu tempo, era seu lugar favorito.
Pegou as chaves do carro e seguiu para a garagem, andava conferindo algumas mensagens no seu telefone, Porchay ria todo bobo pro seu celular, vendo as mensagens do namorado, e nem percebeu que tinha começado a chover, o garoto guarda o telefone rapidamente e corre pro seu carro e logo vai dando partida e dirigindo a caminho da sua casa. Era 1h30min até chegar no seu destino, Porchay estava indo bem mais rápido que o normal, pois a chuva iria piorar, e resolveu ir por uma estrada que cortava o caminho pra poder chegar logo em casa, ele morava numa cidade pequena e distante, gostava de lá por ser tranquilo e aconchegante, e comprou a casa por um bom preço.
- Espero que a gasolina dure até chegar em casa. - o garoto suspira ligando o rádio bem baixinho com uma música relaxante
Porchay olha pro tanque quase vazio, hoje seu dia foi tão cheio que não teve tempo de abastecer, e pra completar.... quando para no sinal vermelho e decide responder algumas mensagens no seu celular que não deu tempo de ver antes, seu celular desliga totalmente, é... Também não teve tempo de por o telefone pra carregar.
- Maravilha! o mundo se desfazendo em água, to sem telefone, meu carro pode a qualquer momento dar prego, será que pode piorar?
Assim que o garoto fecha a boca, percebe um movimento estranho na estrada, não dava pra indentificar oque era exatamente, aquela estrada estava escura e a única coisa que iluminava era os raios da grande tempestade e os faróis acesos do carro de Porchay
- não vou me surpreender se sair um monstro ou um serial killer dali.
a chuva não facilitava sua visão mas presumia ser um cachorrinho abandonado, e o estudante não iria nem conseguir dormir se deixasse um animalzinho morrendo nesse frio e resolve encostar o carro.
Por sorte porchay sempre deixava uma capa de chuva e um casaco no banco traseiro, ele pega a capa e a veste em seguida indo em direção ao até então cachorrinho.- ei amiguinho você ta perdido?
O garoto chega perto, e toma um grande susto quando percebe que na verdade não é um cachorro perdido
- meu deus!
sua boca abre em formato de O, ele entra em choque quando ver que na verdade havia encontrado o corpo de um homem desmaiado na estrada e parecia machucado.
- so posso ter apedrejado jesus Cristo, pra isso ta acontecendo
Porchay toma outro susto quando a coisa no chão agarra seu pé, ele se afasta do corpo rapidamente, Ele não sabia o que fazer, ja era tarde e ninguém passaria naquela estrada, e tava sem bateria pra chamar a polícia, bombeiros, médico.... E seu carro não tinha gasolina o suficiente para levar o rapaz dali pra um hospital.
Porchay fecha os olhos e respira fundo falando com ele mesmo
- se acalma Chay se acalma.... - O peito do garoto sobe e desce, ele tentou manter o controle naquela situação embaraçosa.
- Ta, essa pode ser a pior decisão da minha vida mas eu não posso deixar esse homem que estava aparentemente morto mas pelo visto não está, aqui jogado....
Porchay pega o homem e o levanta do chão, ele quase não consegue pois o rapaz era pesado, e ele estava com medo de o machucar ainda mais, se fosse bruto com seus movimentos.
- Eu nunca mais venho por essa estrada, sinceramente - o garoto diz carregando o homem nas costas
Com dificuldade ele consegue por o desconhecido na parte de trás do seu carro e cobre o rapaz pesado com seu casaco, e logo vai pro banco da frente a caminho da sua casa e pedindo a todas as forças do universo para que a gasolina do seu carro não acabassea até sua casa.
- frio... frio.....
Porchay olha pra trás e ver o homem tremendo e tenta se comunicar.
- Hey, você consegue me dizer seu nome? estamos indo pra minha casa, não dá pra ir no hospital hoje, você está bem?
Claramente aquele homem não estava bem, Porchay acelerou para chegar mais rápido quando a única resposta que teve foi o homem gemendo de dor, estava impaciente com aquele cara tremendo e dizendo palavras indecifráveis na parte de trás do seu carro.
- frio... muito frio.... - era a única coisa que Porchay conseguia entender.
Chay estacionou o carro, finalmente chegou na sua casa, assim que adentrou o cômodo,
colocou o homem no sofá da sala, por sorte seu sofá era espaçoso e confortável.- dói.... cabeça.... dói muito
O homem volta a falar, Porchay leva um susto mas pelo menos rapaz não está morto.
Ele se aproxima e observa que o homem tem um cordão, com um nome...- está escrito Kim, acho que você deve se chamar Kim não é?
o homem geme de dor mais uma vez, e ai que o garoto percebe que há um corte na parte de trás da sua cabeça e alguns arranhões pelo corpo, Chay presume que ele deve ter caído ou alguém deixou ele assim.
- vou tentar amenizar sua dor ok? não vou conseguir te levar no hospital hoje mas amanhã sim... por favor não morra no meu sofá
porchay sobe pro seu quarto deixando o homem na sala, ele pega a caixa de primeiros socorros, comprimidos pra dor, roupas limpas e lençóis quentes, Chay percebe que o rapaz não ia conseguir levantar e tomar um banho, ele estava todo sujo de lama, ensaguentado e muito fraco, o garoto então enche uma bacia com um pouco de água morna e volta pra onde o homem estava acomodado, sentando do lado dele no sofá.
- Bom.. vou te chamar de Kim, certo?
O homem não respondia mas mesmo assim, ele tentava se comunicar mas era em vão, Kim estava inconsciente.
Porchay deixou de fazer perguntas e começou a limpar as férias e usou tudo oque tinha aprendido com alguns colegas de enfermagem e algumas aulas que acompanhou quando Nanon arrastou ele para algumas palestras do curso de medicina e bem... o homem parecia está bem melhor agora do que quando Chay o encontrou na estrada.- acho que ja fiz tudo que eu podia por você cara... preciso dormir, e você nem preciso falar.... então Boa noite.... É... Kim? Bom espero que seja mesmo.
O garoto não obtém respostas do tal Kim, ele deve ter dormido ou mesmo desmaiado. Porchay deixa o homem quieto e aquecido no sofá e sobe pro seu quarto, ja era 3 da manhã e Porchay só queria adormecer, sabia que seu dia seria cheio.
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do not forget me - Kimchay {Não esqueça de mim} <3
Fanfictionera pra ser mais um dia monótono na vida de porchay até encontrar o corpo quase sem vida de um rapaz no meio da estrada. ou Kim sofre um acidente e um garoto que estava passando resolve ajudá-lo, os dois só...