Victoria fugiu para poder se proteger, como os Cullen e Volturi na sua cola. Ela acaba em Chicago atrás de uma Bruxa para ajuda -La a fugir e nunca ser lembrada pelos Cullen e Volturi.
Mas a bruxa leva em direção a direção oposta do que Victoria que...
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A
noite as vezes é calorosa, eu revelei todos os meus sentimentos por ele. Posso dizer que não sou mais aquela vampira que veio a Mystic Falls, uma vampira sombria, misteriosa e fria. Me sinto diferente, durante esse tempo que conhece Klaus e fui me apegando aos poucos por ele tudo mudou completamente.
Depois do que aconteceu em Forks ano passado, quando perde o meu primeiro amor James e em seguida meu amigo Laurent por aqueles lobos fedidos eu vê que estava sozinha sem ninguém, que a única família que havia me restado se foi. Mas quando descobre sobre Katherine pensei que poderia achar uma saída disso e eu consegue algo maior ainda.
Agradeço a aquela bruxa por ter me atacado e entregado ao Klaus, ela fez eu descobrir um lado ou uma parte de mim que eu não via a muito tempo.
Uma vez Laurent alertou a mim e James, que algo nos separaria, que o ego de um de nós daria um fim em nosso amor. Mas o destino nós daria uma chance, posso até entender agora, James estava obcecado naquela garota humana do Edward Cullen. Acho que foi inveja, talvez quando nos conhecemos em vez de me deixar humana e não me transformasse, por causa dele nosso grupo se destruiu totalmente.
Depois de vestir meu pijama eu olhei para a janela, enquanto passava a toalha em meus cabelos tirando o excesso e olhando o movimento que as árvores fazem pelo vento que bate nelas, sinto mãos em meus ombros me fazendo suspirar rapidamente, um arrepio percorreu meu corpo gelado. Temo que seja Klaus suas mãos passam pelos meus braços e foram a minha cintura, seus braços agarraram em meu corpo, apoiou seu queixo em meu ombro me olhando através do espelho, olho para ele pelo espelho também, tirando o olhar da janela.
-O que tanto pensa. Suplicou para mim e dou de ombros, ele segurou minhas mãos junto com as suas ainda abraçado ao meu corpo.
-Na minha vida morta. Digo e ele assentiu, seguro em sua mão e olho para agente no espelho.
-Em como vamos vencer juntos. Disse e deixo uma risada sair de mim, me solto do seu abraço e olho para ele com uma sobrancelha erguida, seus olhos pareciam estar brilhando, o som do coração dele estava bem fraco.
-Claro, mas mudando de assunto...como foi sua viagem. Me separo dele saindo do quarto, ele me segue e seguro no corrimão da escada indo para a sala de estar.
-Ótimo, chega a ser melhor do que a última viagem em que havia feito...será que tudo saí do jeito que eu quero quando vocês não estão. Disse e dou um soco no braço dele.
-Que babaca. Digo e ele me prendeu contra a parede da escada, com seu rosto colado no meu, seu sorriso foi de engraçado para malicioso.
-Eu já fui chamado de coisa pior. Disse e apenas olho para ele, fez uma acaricia com seu nariz ao meu e ficou com seus lábios entre abertos deixando seu hálito bater em meus lábios, um cheiro de menta com Whisky. Nosso olhar ficou quente entre nos.
-O que, paranoico. Digo e ele sorriu mais ainda, seus olhos em mim são tão firmes
-Mais pior, amor. Ele se afastou e saio da escada e fomos em direção a sala de estar, esse cômodo é mais quente, ainda mais quando a lareira está ligada. Mas eu e Klaus vimos Rebekah aos beijos com Stefan o que me fez cruzar os braços.
-Olha só o que temos aqui, amor. Klaus disse e eles saíram do sofá e olharam para nós, Klaus estava perto da mesinha de Whisky e estava enchendo dois copos.
-Klaus, pensei que estava viajando. Disse Stefan e Klaus somente sorriu. Rebekah parecia um pouco curiosa pela volta repentina de Klaus.
-Não é atoa que está de bom humor, o que conseguiu. Disse interessada interessada mais ainda, Klaus se sentou no grande sofá de couro e deu um gole no seu whisky.
-Como eu descobre em como fazer meus híbridos, eu achei uma matilha e usei o sangue da Elena....e tudo deu certo em igual o Tyler. Disse e Stefan tinha seus olhos atentos.
-Que bom para você. Disse Rebekah para Klaus.
-Agora vocês poderiam ir para algum desses quartos e terminar o que estavam fazendo, estou exausto e preciso de um tempo sozinho. Disse Klaus e Rebekah olhou para mim, assim como Stefan.
-Claro. Eles foram para os quartos, vou para a mesinha onde tem bebidas e enche um copo para mim.
Klaus se levantou se sentando na sua poltrona e dou um gole na minha bebida e vou a poltrona e apoio meus braços olhando para ele.
-Eu estou conseguindo realizar o que muitos falaram que era impossível. Disse orgulhoso de si mesmo e dou um sorriso curto.
-Você é ambicioso e autônomo, Klaus. Digo e ele concordou, saio de perto da poltrona para olhar para ele.
-Nunca deixe que alguém lhe diga o ao contrário. Disse e sorriu para mim e pegou em minha mão para eu me sentar em seu colo.
Sento em seu colo e coloco meus braços ao redor do seu pescoço, e uma mão passo pelo seu rosto, ele fechou os olhos relaxando um pouco.
-Você me faz tão bem, sabia. Disse e neguei com a cabeça, ele pegou uma das minhas mãos e beijou e cheirou.
-E você a mim. Digo e dou um beijo em sua bochecha, ele colocou sua mão em minha coxa e massageou.
-Eu comprei um vestido para você. Disse e fico surpresa, seus olhos pareciam brilhar por me dizer.
-Por que, alguma data especial. Digo e ele balançou a cabeça pensando.
-Vamos deixar como um dia especial, que tal. Disse e saio do seu colo pegando seu copo, vou a mesinha colocando mais whisky.
-Nosso encontro. Disse e olho para ele sem entender.
-Acho que já passamos disso, dormimos na mesma cama, já vimos nos dois sem roupas. Digo e ele riu, e veio até mim me impedindo de tocar nos copos e olhar para ele.
-Tem razão, mas eu quero muito conhecer você melhor. Disse e mordo meu lábio pegando o meu copo e sentando no sofá.
-Senta aqui, me conheça. Digo e ele molhou seus lábios e se sentou, fico com as pernas de lado no sofá e dou um gol no whisky.
-Certo, quantos anos você tem. Disse e dou um sorriso.
-Chegando a sua idade, eu chego a ser uma criança para você.
-Fala. Disse curioso.
-Cento e sete anos, faço dezoito semana que vem. Digo e ele ficou surpreso.
-Você já teve um relacionamento em sua vida humana. Disse rindo e fico em silêncio.
-Não, eu era uma garota muito fechada.
-Família. Disse fico pensando.
-Eu mesma enterrei eles.
-Eu queria te dizer que...
-Eu sei Klaus, como eu disse só sou eu. Digo e ele passou a mão em meus cabelos e sorriu.
-Como pode ser tão magnifica até triste. Disse e deixo um sorriso sair dos meus lábios, seguro em seu rosto e o beijei. Suas mãos pegam em minhas costas e me puxou para o seu colo.
Nossas bocas juntas, ficando cada vez mais sufocante. Seguro em sua nuca deixando mais profundo o beijo, suas mãos apertam meu corpo, solto seus lábios por falta de ar e seus beijos desceram para o meu pescoço e chupões são distribuídos em minha pele, geme rebolando em cima de seu colo.
-Klaus...
Ele mordeu meu pescoço e enfiou suas presas no meu pescoço, o que me fez sentir mais calor. Seguro em seus cabelos forte, ele soltou meu pescoço e tocou em meu rosto e sorriu.
