Shu prometeu que mataria seu pai e ele o fez, demorou e foi mais difícil do que pensava, mas ele matou o líder da família para começar sua procura por sua amada Alya.
Após a reunião Shu ficou sozinho com Alya, estava curioso para saber se o sangue era igual ao de anos atrás.
Observando o rosto diferente a aproximou sentindo o cheiro doce de seu corpo.
Voltando a consciência lentamente abriu os olhos, sentindo mãos a segurando viu um rapaz loiro olhando um papel, não conseguia se mover muito pelo ataque do ruivo de chapéu então apenas ficou parada.
Shu- como se senti?
Alya- quem é você?
Shu- Shu Sakamaki, farei com que se lembre de mim.
Alya- o que vai fazer comigo?
Shu- vou torná-la completamente minha, como antes.
Alya- eu não sou sua, nem mesmo nos conhecemos.
Largando o papel olhou a garota que tinha os olhos cansados.
Shu- você pertence a mim, apenas não se lembra disso.
Alya- e por que não me lembro?
Shu- não interessa, apenas aceite e se comporte.
Alya- quero ir embora, quero voltar para a minha familia.
Shu- não, a partir de hoje até o fim de nossas vidas ficará aqui ao meu lado, onde esta segura.
Alya- e se eu tentar fugir?
Shu- então irei ferir seu corpo até que entenda qual o seu lugar e a quem tem que obedecer e respeitar.
A vendo tentar se afastar lhe segurou com mais força aproximando seu rosto do dela.
Shu- sei o que sua familia esta passando por falta de dinheiro, seja uma boa menina e posso cuidar disso.
Vendo ela parar e o olhar nos olhos viu o brilho que a antiga Alya tinha, ao ver os olhos se encherem de lágrimas limpou uma antes que caísse.
Shu- ainda esta dolorida da caçada de Laito, descanse mais um pouco.
A deixando com a cabeça apoiada em seu ombro voltou a olhar os papeis para uma união entre os Vampiros e o governo para nenhum lado interferir nos assuntos um do outro.
Notando que a garota não tinha dormido logo terminava de mexer nos papeis, se levantando a segurou parando ao ouvir a baixa voz.
Alya- pode me por no chão? Quero andar um pouco.
Colocando a menor com cuidado no chão a observou se agarrar em seu braço, andando a sentiu segurando seu casaco, quando não sentiu mais a garota perto olhou para trás a vendo com a mão na boca olhando um corredor, se aproximando ficou em frente dela cobrindo a visão enquanto olhava seu irmão por cima do ombro.
Shu- mandei não fazer besteira Kanato, se quer matar o faça no quarto que ganhou nesse castelo.
Kanato- você ficou chato Shu, antes não iria se importar... certo, certo já estou indo.
O vendo levar o corpo ferido da desconhecida olhou Alya que estava agarrada em sua roupa tremendo.
Shu- vamos.
A levando para o quarto que ficaria a viu observar tudo enquanto se abraçava.
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Indo até as janelas olhou o loiro para ver se tinha problema olhar, ao puxar a cortina viu estarem muito alto e muitas árvores em volta.
Shu- gostou do quarto?
O olhando se afastou da janela indo até a cama e pegando uma almofada passando as unhas no tecido.
Alya- é bonito.
Shu- vou mandar alguém trazer algo para comer...
Alya- não estou com fome, obrigada.
Se aproximando segurou o queixo da garota a forçando a olha-lo, a vendo se soltar e voltar a olhar a cama se afastou indo para a porta.
Alya- se eu aceitar e obedecer você precisa prometer, precisa prometer de verdade que vai ajudar minha familia e ninguém os machucara.
Olhando o loiro que a observava o viu erguer o braço, se aproximando ao por sua mão sobre a dele foi puxada sentindo a respiração em seu pescoço.
Shu- eu aconselho a não se mexer muito.
Mordendo Alya sentiu as pequenas mãos segurando sua roupa com força, sentindo um sabor mais doce e quente que o de antes parou ao a sentir ficando fraca.
A vendo cair de joelhos no chão com a mão no pescoço se ajoelhou erguendo o rosto da menor e se aproximando a beijando, segurando a mão que tentava o empurrar se afastou.
Shu- você fez um pacto com o Rei dos Vampiros, espero que entenda que tudo será diferente a partir de agora.
Alya- por tanto que minha familia melhore, não me importo com o que aconteça comigo.
Shu- que bom saber.
Se levantando saiu andando a deixando sozinha naquele quarto, olhando o sangue em sua mão se levantou olhando tudo mais calma por estar sozinha.
