La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

Capítulo 7 Ciúmes

  Na manhã seguinte todos acordaram e já foram se arrumando pois teriam que ir a gravadora, quando May acordou Chris continuava dormindo como um anjo, May encarava olhava para Chris que dormia como um anjo, May se aproximou de Chris e beijou a testa dele que abriu os olhos lentamente.

– Bom dia – disse May com um sorriso em seus lábios

– Ai que sono – disse enquanto bocejava – Bom dia May – ele deu um sorrisinho enquanto esfregava seus olhos – que horas tem? – disse enquanto se sentava na cama.

– São exatamente 9:00 – ela disse enquanto olhava no relógio.

– Tenho que ir me arrumar – ele disse enquanto se levantava.

– Vai lá – ela o acompanhou ate a porta

Chris saiu do quarto de May e foi para o seu apartamento, quando chegou no mesmo ele encontrou os meninos terminando de se arrumar, ele foi direto para o banheiro e tomou um banho de no máximo 10 minutos, colocou sua roupa, ajeitou seu cabelo, e todos foram para a gravadora. Quando chegaram no gravadora foram direto para o estúdio, quando entraram o produtor e o empresário discutiam a ordem das musicas que gravariam. Depois de tanto discutir chegaram em um acordo e todos foram gravar, passaram a manhã toda gravando, depois que gravaram cada um foi para o seu lado, Annie e Poncho foram diretamente para um restaurante aonde almoçaram, depois foram para o apartamento, quando iam passando pela recepção foram parado por Jack.

– Poncho tem visita – ele disse dando um sorriso.

– a é? Quem é?! – Perguntou poncho curioso.

– a Fabíola! – as palavras de Jack foram como flechas no coração de Annie e de Poncho. Poncho não respondeu absolutamente nada, os dois entraram no elevador, o semblante de Annie que era de alegria agora estava cabisbaixo.

– Annie eu... – ela o interrompeu.

– Por favor Poncho, não diz nada! – o elevador parou no andar do apartamento das meninas e Annie saiu deixando Poncho sozinho dentro daquele elevador.

Poncho respirou fundo e quando a porta do elevador abriu em seu andar que ele entrou dentro do apartamento o nervosismo dele já era notório, ele se dirigiu ate a sala e viu Fabíola sentada, ao perceber a presença de Poncho ela se levantou, virou para ele e com um belo sorriso disse.

– Oi Poncho!

– Oi – ele foi seco.

– como você está? Tudo bem? – ela disse enquanto voltava a se sentar.

– poderia estar melhor e você? – ele disse enquanto se sentava no outro sofá.

– estou ótima! Muito feliz com essa gravidez – a barriga de Fabíola ainda estava pequena talvez pelo fato de estar de poucos meses.

– já sabe o sexo?

– não, ainda não! – ela deu um leve sorriso enquanto acariciava a própria barriga. – Mas já sinto ele mexer!

– ele mexe bastante?

– sim, quer sentir? – ela o olhava nos olhos, porem Poncho não respondeu, Fabíola se levantou e parou na frente de Poncho pegando a mão dele e pondo em sua barriga.

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Annie não se aguentava de curiosidade, então resolveu ir espionar a conversa de Poncho com Fabíola, Annie saiu de seu apartamento e foi direto para o dos meninos, entrou no mesmo e em leves passos foi se aproximando da sala quando estava em um local que dava para ver o que estava acontecendo Annie viu Poncho acariciando a barriga de Fabíola, aquilo cortou o coração dela, ela viu como aquilo era importante para Poncho, como o olhar dele estava bobo enquanto encarava aquela barriga, Annie sentiu o choro chegar e quis sair rapidamente dali, apertou o botão do elevador e quando o mesmo chegou que a porta abriu Ucker vinha saindo, porem Annie agarrou Ucker e o empurrou para o fundo do elevador, o abraçou com todas as suas forças e chorou como uma criança.

– o que houve Annie? – Ucker estava assustado.

– só me abraça por favor – ela chorava de soluçar.

– eu estou aqui pequena – ele acariciava os cabelos de Annie, o elevador parou no andar do apartamento das meninas os dois entraram no mesmo ainda abraçados, foram para o quarto de Annie, se sentaram na cama ainda abraçados, Annie não parava de chorar, quando conseguiu se controlar um pouco ela disse.

– Ucker, por que a vida tem que ser tão complicada? Por que amar doi tanto?

– Annie isso faz parte da vida! Eu não sei o que aconteceu, mas se quiser me contar eu estou aqui!

– a Fabíola voltou... – ela disse enquanto limpava as lagrimas, ela contou tudo que havia visto.

– Annie mas o Poncho te ama, todo mundo sabe disso!

– Mas não sou eu que espero um filho dele, Ucker não diz mais nada só fica comigo – Assim Ucker fez, ficou com Annie ate ela pegar no sono, quando ela pegou no sono por conta das lagrimas ele saiu do quarto de Annie porem quando fechava a porta escutou.

– o que você estava fazendo no quarto da Annie? – perguntou Dul com os braços cruzados.