Ele é um príncipe que sonha em conhecer além dos portões, agora ele tem a oportunidade, o que será que o aguarda, quais os prazeres da vida ele conhecerá?
*************************
Obra totalmente minha, sou uma escritora nova então vai sim com cert...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tradução: Se precisar chorar eu te seguro.
*Esse capítulo contém gatilhos emocionais, como a descrição de um ataque de pânico, se forsensível ao assunto por favor não leia
Tae
Coloquei o telefone na orelha e respirei fundo...
Robert- Sei que estou longe , mais quero que saiba que você é um homem e deve arcar com as circunstancias de seus erros e acertos, trabalho duro para você sempre ter o de melhor, a melhor roupa, está no melhor lugar, ate mesmo comer o de melhor, que essa tenha sido a primeira e a ultima vez que você brinque com a segurança do jimin, porque ele é o nosso futuro, e você estará ao lado dele sendo seu braço direito, é a hora de você aconselhar ele da melhor forma possível, cresça e amadureça, estamos entendido? faça a mim e a sua mãe orgulhosa.
Tae- Sim senhor, sua bença meu pai... infelizmente acho que ele só ouviu as primeiras palavras antes de me deixar no vácuo e desligar sem responder
A tristeza me dominou por completo, ele simplesmente no meio de uma bronca jogou minha mãe, sabendo o quanto falar dela me doí, poxa o minie não saiu de dentro das dependências do campus, ele é treinado, estava com o jeon o tempo todo, e é claro que lembrei do chip que nós dois carregamos, tenho a localização dele na tela do meu celular, sempre ganhei dele no esconde-esconde dentro do palácio, porque rastreava o esconderijo dele, então porque todo esse alvoroço, eu não entendi
Troquei algumas palavras com o minie e segui rumo ao banheiro, desde a adolescência, ou melhor, desde a trágica perda da minha mãe quando eu tinha 12 anos sempre fiz isso, ele me acalmava um pouco depois eu ia chorar no banheiro, eu entrava e fechava a porta, e sentava pelo lado de dentro, logo depois eu sentia quando ele sentava pelo lado de fora também encostado da porta, isso era como um ritual.
Passei pela porta do toalete da lanchonete com os olhos embaçados, uma vontade de gritar, uma dor torácica, sensação de engasgo, tontura, náusea, falta de ar, fui me segurando pela parede, tentando me acalmar, fazia anos que eu não tinha um ataque de pânico, pedi pro minie não vim comigo então com certeza ele não vai deixar ninguém vim para que eu tenha privacidade, mais agora estou quase desesperado porque estou sozinho e nem consigo gritar, parece que falta folego, pronto vou morrer e ninguém vai me acudir.
Sinto uma mão em meu ombro e ao subir a cabeça vejo um rapaz com uma touca e fone de ouvido provavelmente ele tava ouvindo musica e não ouvi quando os guardas passaram retirando todos da lanchonete, com certeza o Nam, vai pagar o lugar e as diárias dos funcionários, para ter privacidade.
Suga- Oi meu nome é suga, faço diárias alguns dias da semana aqui, tente seguir minha voz, inspire, segura o ar e expire, vamos contar até quatro em cada passo, ok, ai é só aguardar e respirar novamente, Concentre-se na respiração e siga meus comandos, tudo ficará bem.
