03. ➨ fazer uma fogueira

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➨ CAPÍTULO 3

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CAPÍTULO 3. ATO UM
PEAKY BLINDERS

VALERIE ESTAVA DEITADA EM SUA PRÓPRIA cama sorrindo apaixonada, enquanto estava abraçada por um homem

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VALERIE ESTAVA DEITADA EM SUA PRÓPRIA cama sorrindo apaixonada, enquanto estava abraçada por um homem. O homem que ela amava, e nada poderia os separar naquele momento, nada mesmo.

— Queria viver para sempre aqui. - John sussurra no ouvido de Valerie, enquanto sorria.

— Eu também. Mas infelizmente a realidade nos espera. - Valerie revira os olhos, enquanto tentava se levantar.

— Espera. Vamos ficar por aqui mais um pouco. Sem pressa. - John pede e Valerie assente após um pouco de relutância. — Fico imaginando nós dois, deitados desse jeito bem velhos com mil filhos nas costas. O que acha?

— Parece um ótimo sonho, não quero mais acordar. - Valerie diz tentando imaginar também.

E John começa a beijar Valerie.

— Viveríamos muito bem assim. - John fala entre o beijo, fazendo Valerie sorrir, o puxando mais para si, enquanto cravava suas unhas nas costas de John, que a beijava mais fundo ainda.

— A polícia disse que Arthur havia concordado quando foi preso

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A polícia disse que Arthur havia concordado quando foi preso. Disseram que os Peaky Blinders haviam ido à feira para deixá-los trabalhar. - Polly falava.

— Eu nunca disse nada ao policial sobre destruir casas! - Arthur exclama.

— Muito bem. Em que pubs eles estiveram? - Thomas pergunta.

— No The Guns, The Chain, The Marquis. Todos os que pagam você por proteção. - Polly responde. — O único que não tocaram foi o The Garrison.

— Façam as pessoas pensarem que sabíamos. - Valerie começa. - Esse policial é esperto. Então, vamos, bebam suas cervejas e saiam. Melhor mostrar que ainda mandam aqui.

— Dar um dinheiro aos donos dos pubs. - Thomas pedia para os homens que saiam. - Pagar veteranos para ajeitar os lugares. Nipper, pegue a bolsa.

— E você, Tommy? - Arthur o pergunta.

— Preciso ir ao Charlie guardar o cavalo. Ela parecia cansada no trailer. - Tommy responde.

— Deixem eles verem suas caras. - Polly pede. Arthur e John saem, fazendo com que Polly fechasse a porta. - Ambos sabemos o que ele procurava. Você não lê os jornais.

— Os de cavalos de corrida. - Thomas diz.

— Vamos te dizer as probabilidades. - Polly começa. - Acho que são de três para um de que haverá revolução.

— Não apostaria nisso. - Thomas diz.

— Aquele policial está apostando nisso. Ele não descansará até recuperar aquelas armas. - Polly diz.

— Ele falou com vocês, Valerie, Polly? - Thomas pergunta.

— Ele falou com Polly, na igreja. - Valerie responde.

— Ele tentou encontrar nossa Ada? - Thomas pergunta.

— Ela estava dormindo. - Valerie responde.

— Ela estava dormindo onde, Valerie? - Thomas pergunta.

— Pensei que não se importasse com assunto de mulher. - Valerie responde.

— Ele sabe que você é o chefe. Ele quer conhecer você. - Polly diz, tentando tirar a atenção de Ada. — Vai falar com ele?

— Não. - Thomas a responde. - Não se negocia quando está em desvantagem. Vamos ganhar uma primeiro.

Ele diz e se levanta, abrindo a porta e indo para a casa de apostas. Tommy havia decidido, eles iriam fazer uma fogueira, e era para trazer retratos do rei. Na Rua Watery.

Finn? - Valerie chama a atenção de Finn.

— Sim, Vee? - Finn vai até a mesma, e se senta em seu colo, e a mesma sorri.

— Que tal você ir aos Pubs e pegar os quadros do rei, hum? O que me diz? - Valerie questiona e Finn sorri animadamente. - Nós nos encontramos na fogueira, tudo bem?

— Sim! - Finn exclama feliz, e já corre para fora da casa.

E, assim como o prometido, Finn chega com os quadros na Fogueira, entrega para Tommy e pula no colo de Valerie.

— Atirem aí, garotos. - Thomas pede.

— Espero que saiba o que está fazendo. - Arthur diz a Tommy.

Depois de um tempo olhando para a fogueira, Valerie escuta a conversa em seu lado:

— Tommy. Para trás, por favor, pessoal.

— É o Sr. Shelby? - Um repórter do Birmingham, Evening Dispatch, pergunta para Tommy.

— Para trás.

Valerie decidiu os deixar em paz, então foi para longe deles, Arthur e John a seguiram. Valerie volta um tempo depois para o lado de Thomas.

— O que foi tudo isso? - Valerie pergunta olhando para Tommy, que a olha.

— Nós criamos uma vantagem, Valerie. Uma vantagem. Agora sim nós podemos negociar. - Tommy a responde.

— Espero que esteja fazendo a coisa certa. - Valerie sussurra, e fica olhando com Tommy a fogueira. E John vai até a mesma, a abraçando.

— O que acha de sairmos daqui? - John sussurra em seu ouvido, e Valerie assente na hora, e ele a puxa pela mão e os dois saem, sendo seguidos pelo olhar por Thomas.

𝐍𝐎𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐆𝐎𝐍𝐍𝐀 𝐇𝐔𝐑𝐓 𝐘𝐎𝐔 𝐁𝐀𝐁𝐘. John & Thomas ShelbyOnde histórias criam vida. Descubra agora