As crônicas Karsadianas - Floresta Negra

Capítulo 1 - O Julgamento

A milhares de anos os reinos foram criados através de um único ascendente, onde do mesmo veio a ruína para a natureza, a magia que antes uma divindade poderia usar, agora é a mesma que está livre para todos os seres, por causa de uma grande guerra mortal contra divindade,  onde não houve vitória de nenhum lado, mas o resultado da grande batalha foi o início de um mundo mágico. A magia da natureza criou para si três defensores, A terra e suas raízes, o Fogo com seu poder e o Vento com sua força, onde todo aquele que se voltar contra a natureza a de um dia enfrentar sua justiça. 

A vida em Holy Garden não é tão difícil, a menos que você não seja um selvagem e tente usar Magia de forma indevida e coitada da pequena Feiticeira Mag, uma meia-elfa que a única coisa que a espera é um lugar de réu na frente de um conselho justo e rígido, Lá vai ela sendo levada por dois Minotauros brutamontes que não são nada delicados, a única coisa que se passa em sua mente é o que ela fará em defesa de sí mesma, até porque nunca se ouviu quem escapasse do Conselho: formado por 5 seres e um executor. Bauron é o Minotauro que não perdoa, Labban é o centauro mais sábio já conhecido, Ludian é a satira matadora de mentiras, Linh é a fada detectora e Baolan é o leão da justiça decretada.

Mag vai adentrando na clareira da grande rocha quando começa a ouvir:

- O conselho foi formado a inúmeras gerações passadas, onde 5 representantes escolhido pelo Druida , Lyriax, defende a natureza de Holy Garden julgando a tudo e todos que tentam fazer o mal. iniciem o julgamento da bruxa que usou magia negra em território santo e puro.- falou Labban enquanto Mag ia sendo arrastada até o centro da clareira.

- Vocês não entendem, há algo...- tentou se expressar Mag.

- Você que não entende, entrou em território proibido para elfos e usou magia negra, você pode ter contaminado nossa terra.- disse Baolan.

- Essa era a única maneira de chamar a atenção de vocês sem que tentassem me matar     diretamente, eu sabia que se usasse esse tipo de magia o ser que vocês chamam de Druida iria   querer saber quem estaria usando tal magia, e isso não ocasionaria minha morte.- fala mag   quando logo após é surpreendida por uma voz que surge do chão. 

- Acertou em cheio pequena cria de elfos.- raízes brotam do chão e começa a tomar forma, onde     a aparência de um humanoide começa a surgir, feito de raízes secas e olhos reluzentes de um       verde esmeralda. A presença forte desse ser atrai para si a adoração em força de reverência de     todos os selvagens presentes, mas da pequena maga a única coisa presente é o medo que             agora pulsa mais forte. - atencioso estou para escutar tanto sua defesa quanto o decreto do           Conselho, não é isso que queria?- dando passos para trás, o ser místico da voz ao Conselho.

- A magia é como dois olhos que enxergam tudo o que quer, mas o desejo de usa-lá é como uma    agulha em prontidão para cegar. O que você tem a dizer em defesa de sí mesma, você enxerga      bem?- perguntou a Fada Linh.

 - há algo qu..- Mag fala dando um passo a frente, o que faz com que galhos saiam do chão segurando suas pernas e braços, puxando para baixo e a fazendo ficar de joelhos. Olhando para o Druida com a expressão de dor ela continua: - não quero machucar a floresta de Holy Garden, esse é o território de vocês, mas a justiça de vocês e a restrição à magia que vocês dizem ser negra, pode matar todos vocês, todos nós.

BAOLLAN... - cale a boca sua herege, a magia não foi criada para fins destrutivos.

BAURON... - Não é a restrição da magia negra que vai nos matar, mas sim o uso dela, por um acaso não viu o que está acontecendo com a terra Orc? Onde a magia negra extraiu vida da terra e a deixou em um estado decadente

                                                                                                                                                            continua...