Pokémon Restructure - Arco Sinnoh

Torres Musicais! A Materialização do Pesadelo

A noite cai sobre a cidade Alamos, e a turma decide ficar no Centro Pokémon. Dawn vai para o quarto onde Verity estava hospedada, e quando o assunto não era sobre o Darkrai, elas contavam uma para a outra sobre suas jornadas até o momento.

Serena havia pego um quarto apenas para ela e Ash, e o rapaz era cuidado por ela e por seus Pokémon pra ter certeza de que não teria outro pesadelo; Brock acaba ocupando outro quarto, com dois outros Treinadores, com quem começa a trocar informações sobre Criação. Enquanto o resto da cidade aproveitava um festival de fogos, Tonio estava de volta a seu laboratório, relendo o Diário de Godey, quando encontra uma velha foto, pegando-a e vendo uma passagem do diário.

— "Essa é Alicia... ela conheceu Darkrai no jardim..." – ele olha novamente para a foto – Alicia... é a avó da Alice.

Tonio segue lendo para encontrar alguma conexão, encontrando o que Godey havia escrito sobre o primeiro encontro de Alicia e Darkrai: segundo o registro, a jovem Alicia tinha visto alguns Pokémon tendo pesadelos no jardim, e avistou Darkrai quando este tinha acabado de colocar um Luxray pra dormir.

O Pokémon azeviche estava ferido e cansado, caindo junto a uma árvore, e Alicia lhe estendeu sua gentileza, o que surpreendeu o Pokémon escuro. Quando Godey ouviu o som de uma bela melodia, avistou Alicia sentada em um balanço, tocando uma folha como flauta, a qual os Pokémon ouviam sentindo-se em paz, e então, notou a sombra tremulante de Darkrai também presente.

— "... então Darkrai, que era odiado por todos, abriu seu coração para Alicia, e começou a viver no jardim". Que história mais incrível... – espanta-se Tonio, indo para outra página, onde nota a imagem do projeto das Torres Espaço-Tempo, e lê outra passagem – "Isso mostra que aquele pesadelo me disse tudo o que eu precisava fazer... para o futuro. Eu precisava deixar Oración para o mundo...". Oración?

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Em outro lugar, especificamente numa mansão luxuosa, Alberto olhava a lua de uma das janelas quando recebe visitas que o fazem dar um sorriso mínimo.

— O pessoal da tevê, é?

— Somos nós. – sorri a mulher – E sendo o grande barão que mandou embora o terrível Darkrai, uma entrevista com o senhor seria o máximo, conduzida por mim, a adorável repórter Jesselina!

— E dirigida por mim, Jameson. – diz o homem – E fotografada por...

— Meowth, é o meu nome. – completa o anão.

— Bom, eu acho que... afinal, o público tem direito de saber. – sorri Alberto.

— Obrigada pelo serviço público. – agradece o trio.

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Um novo dia raia em Alamos, e se sentindo melhor, Ash parecia pronto para encarar o que viesse. Por precaução, ele deixa sua defesa de aura bem alta, para evitar ser pego de surpresa por Darkrai; agora o grupo, com a presença de Verity, caminha pela cidade, sendo guiado por Alice.

No caminho, as meninas param em uma farmácia, pois Verity dizia que um bom calmante poderia ajudar, e agora, ela e Dawn estavam em uma barraca-trailer.

— Vamos pegar essas aqui. – indica Dawn.

— É claro. – o vendedor pega os dois pingentes, estendendo-os para as garotas – Estas Asas Lunares vão fazer com que os pesadelos sejam coisas do passado.

— É disso que precisamos. – sorri Verity.

— Piplup. – o Piplup de Dawn também concorda, e após pagarem, elas alcançam os demais, que seguiam andando.