➱ 〖Wooyoung Ômega〗〖San Alfa 〗〖ABO〗➱ +18
Wooyoung vivia em cativeiro, em um laboratório onde passava por diversos experimentos tortuosos , é era considerado como a mais valiosa das cobaias daqueles lunáticos . Cansado de passar por toda aquela tormen...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
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San
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Desesperado, era como eu me encontrava naquele momento.
Eu fiquei inquieto deste o momento que Wooyoung havia me pedido para sair com os seus amigos aquela tarde, e por mais que a minha vontade era de não ter o deixado ir, eu sabia que não seria prudente da minha parte o impedir de sair com os amigos, e nem o fazer um prisioneiro em minha própria casa. Eu não saberia explicar como... eu só meio que senti que algo iria acontecer naquela tarde, mas mesmo tendo aquele mal pressentimento eu o deixei sozinho com os seus colegas de classe.
Agradeço sim, e muito, por todos os meninos estarem bem depois do ocorrido, principalmente por saber que eles ajudaram como podiam a despistar alguns daqueles perseguidores, mas o alvo deles era claramente o Wooyoung, e por algum motivo o amigo ômega dele também.
Foram horas procurando por Wooyoung, e só horas depois que eu vim receber uma ligação de um número desconhecido. Eu estava prestes a recusar a ligação, mas acabei aceitando e ficando um pouco mais aliviado ao ouvir Wooyoung do outro lado da linha. Nós não estendemos muito a conversa, ele logo passou o telefone para outra pessoa e ela me passou o endereço para estar indo o buscar. Não pensei duas vezes antes de pegar um táxi e me dirigir ao local que foi me passado por aquela pessoa.
No caminho, eu mandei uma mensagem para Jongho, explicando em poucas palavras para onde estava indo, e mandando o endereço para ele por precaução. Eu sabia que ele iria para o mesmo local que eu estava indo assim que lesse a mensagem, e que não viria sozinho, pelo menos eu estava contando com aquilo. Jongho era um bom estrategista, e eu realmente estava contando que ele não fosse agir pelo impulso, como eu estava fazendo naquele momento.
Quem em sã consciência iria para um lugar desconhecido, sem nem ao menos saber o que lhe aguardava quando chegasse no local?
Eu, com certeza, estava fazendo aquilo. Ao sair do táxi, tendo a certeza de que dei dinheiro a mais para o motorista que me trouxe e não me importando com aquilo, fui correndo para os portões altos feitos de madeira da grande casa que o taxista havia me deixado, só que o meu lobo ficou agitado e em alerta ao chegar mais perto daqueles muros.
Sangue. Eu estava sentindo o cheiro de sangue, como se tivesse acontecido uma chacina ali por perto a apenas alguns minutos atrás.
Apertei o botão da campainha um tanto que afobado, com medo de que algo houvesse acontecido com Wooyoung, e pouco tempo depois, que para mim mais parecia uma eternidade pela demora, um alfa de cabelos em tom alaranjado abriu os portões, junto a mais dois alfas. Ele ficou me encarando por um longo tempo, para ser mais específico, o alfa olhava diretamente para a marca em meu pescoço, o que me fez ficar incomodado.
