Parte II - Final

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✓ Primeiramente, feliz dia das mães a todas mulheres incríveis e guerreiras

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✓ Primeiramente, feliz dia das mães a todas mulheres incríveis e guerreiras. Vocês são fonte de inspiração não apenas para seus filhos, mas para todos que buscam amar e ser amados.

✓ Fiz uma PLAYLIST com músicas que me inspiraram a escrever essa história. O link está na bio. Espero que gostem do segundo e último capítulo de "Nosso amor".

✓ É isso. Vejo vocês nas notas finais.

O choro estridente do bebê reverberou através da babá eletrônica, fazendo Sasuke acordar atordoado

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O choro estridente do bebê reverberou através da babá eletrônica, fazendo Sasuke acordar atordoado. Os olhos sonolentos e pesados procuraram o relógio que havia em cima da cômoda desgastada. Ao encontrá-lo, constatou que marcava 04:07h; ainda era de madrugada. Levantando-se da cama, o Uchiha seguiu a passos arrastados em direção ao quarto de onde o choro vinha. Era a quarta vez que acordava naquela noite e o cansaço tomava conta de seu corpo e alma.

Ao parar em frente ao cômodo o qual pretendia ir, leu o que estava escrito na porta de madeira branca. "Cuidado: tomatinho em processo de crescimento." A lembrança de quando Hinata escolheu a bendita frase correu em seus pensamentos, fazendo com que deixasse uma risada fraca escapar de seus lábios. Não havia como negar que sua esposa era bem criativa.
Ao levar a mão à maçaneta e girá-la, ele abriu a porta e caminhou até o berço de madeira envelhecida — ou rústica, como Hinata preferia dizer — e viu o pequeno Daiki esperneando.

— Calma, filho! O papai está aqui — disse tentando tranquilizar o menino.

Contudo, para sua infelicidade, o pequeno Uchiha continuava a chorar. Com cuidado, Sasuke pegou o bebê nos braços deitando-o em seu peito. O choro sentido do garotinho fazia o homem entrar em desespero. Não sabia o que poderia estar causando aquilo em seu filho. Fome com certeza não era, pois não tinha nem uma hora que havia dado mamadeira para ele. Seria cólica, talvez? Não sabia dizer. Continuava balançando-o na tentativa de cessar o choro, mas sem sucesso.

Perdido quanto a como proceder, Sasuke caminhou até a janela que havia no quarto e com uma das mãos abriu a cortina, fazendo a luz da lua iluminar boa parte do ambiente que, até então, era iluminado somente pela fraca claridade do abajur. Sentou-se na cadeira de amamentação de Hinata que ficava próximo à janela, enquanto torcia para que o filho se acalmasse.

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