Ordem Paranormal reagindo

Capítulo 1 - Senhor Veríssimo

"Quando olho para vocês, eu sempre me questiono. Quantos Dantes eu matei?" — Senhor Veríssimo.

A frase escrita na tela, foi uma surpresa para alguns.

— Dantes? — Veríssimo murmurou, levemente confuso, não queria acreditar que significava aquilo.

— Dante? — Arnaldo olhou para Gaspar/Dante, será?

Logo em seguida, uma melodia começou.

Para combater o terror externo
A ordem lidero, investigando o oculto

— Quantos agentes são nessa tal ordem? — Brúlio perguntou confuso, e interessado.

Então Arnaldo começou a falar:

— Somente pessoas que já interagiram com o paranormal de alguma forma, conhecem a Ordo Realitas, fico surpreso que todos aqui presentes estejam ligados ao paranormal.

— Realmente, são muitas pessoas, a Ordem pode ter crescido — Veríssimo acrescentou.

— Combater o paranormal — Arthur olhou, seus olhos brilhando, parecia divertido.

— Que coisa idiota — Elizabeth revirou os olhos, bufando irritada.

O mal tenta, mas não conseguira destruir
O tecido do mundo

Muito jovem, inocente e aventureiro
Aos 25 comecei os serviços á 'Ordo'
Aniquilando e varrendo todo o obscuro
Experiência adquiri durante os anos todos

— Desculpe, mas há quanto tempo você está nisso? — Gal perguntou franzindo a sobrancelha, não sabia a idade do velho — Esse tal paranormal nunca tem fim? 

Veríssimo ignorou a primeira pergunta, e suspirou fundo, negando, o paranormal era imenso, cheio de novas coisas, estava ficando cada vez mais difícil.

Porém, foi ouvida uma voz, Arnaldo.

— Ele está nisso a vinte e três anos.

Muitos dos presentes ficaram surpresos, vinte e três anos?

Parecia que, realmente, isso não tinha fim, mas não havia explicação, por que esses monstros apareciam? Tudo ainda era muito confuso prós presentes.

Muitas coisas horríveis eu vi
Confrontei o primeiro ocultista e o venci

— Primeiro ocultista? — Cesar riu baixo, que nome tosco. — Enfim, o que são ocultistas?

— São pessoas que usam o outro lado para o próprio benefício, e que querem que essas manifestações matem — Christopher deu uma explicação rasa.

— Devia ser alguém bem fraco, não? — Barnabé encarou o homem armado, as pessoas da ilha.....não deviam saber disso.

Mas no processo eu não consegui salvar
As vítimas sacrificadas pelo infeliz

— Quantas? — Foi possível ouvir de algum lado da sala, era Elizabeth.

— Perdi as contas de quantas foram — Veríssimo falou, mantendo sempre a postura e o rosto discreto, tinha que ser forte, pelo bem da Ordem.

Sei que conseguiremos
As missões, designarei para vocês investigar
A escuridão não pode vencer
O mal irá ruir, quando me enfrentar!

— Essa tal Ordem parece ter ficado mais forte ao longo do tempo, e você também, Veríssimo — Brúlio olhou para o citado, e Ivete só analisava a situação, mais perto de Arthur.

— Isso parece ser bom, a Ordem sempre precisa de mais ajuda — Balu olhou para os agentes.

Vocês podem chamar isso de Destino ou Medo
Podem até mesmo chamar de Deus