Tudo começou com futuros duvidosos que poderiam terminar a qualquer momento, mas esses dois futuros foram unidos dentro de um império com três heranças, três legados: Lua, Antony e Adrian... todos CASTROS. Qual será o peso de serem filhos dos donos...
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Eles estavam dirigindo carros como "Audi" e "BMW".
Até que eles chegam na escola em 14 minutos e passaram pelo estacionamento da escola entrando carro a carro chamando a maior atenção dos alunos que estavam no intervalo.
Os alunos começaram à ver a movimentação dos outros alunos na entrada da escola, eles estavam simplesmente PASMOS.
x: mano, que doideira... - diz uma aluna.
Os outros se aproximam deles sem entender nada, até que eles olham os pais.
Antony: fudeu! E não digo que é pra mim dessa vez.
Mel: minha mãe com a roupa transparente, misericórdia...
Adrian: quem olhar dois segundos pra minha mãe, eu já vou ter que ser expulso!
JV: gente do céu, que segunda é essa?
Giulia: ainda bem que meu avô não veio, se não, ele já teria entrado com a parafal nas costas e seria terrível.
Eles começam a rir.
A diretora ao ver que eles realmente estava lá, tocou o sinal do intervalo para que os alunos voltassem para sala e tivessem o intervalo em suas salas e eles foram, mas reclamando.
Os papais e mamães do vidigal foram levados até a sala de reuniões que eram duas salas do lado da sala de outros alunos, como a dos próprios filhos.
Os outros pais ficaram calados ao vê-los entrar na sala, mas a cara de se achar "superior" era nítida.
D: bom dia à todos! E obrigada por terem vindo. Vamos começar isso né?
Eles estavam calados esperando que a diretora começasse.
D: bom, o assunto é o seguinte... Ficou em discussão do pais o ocorrido com o Antony castro, onde ele foi torturado em uma favela e quase morto. Os pais estão colocando em pauta que não considera o aluno uma boa influência para os outros, porque acham que ele não é inocente nessa história e por isso aconteceu o fato! Porque ninguém é torturado por nada.
Mãe x: exatamente! E para continuar com o que a diretora disse, nós achamos que nossos filhos não estão seguros com ele na escola, assim como muitos dos outros. E queríamos que algo fosse feito ou que os próprios pais tivessem a consciência disso e pudesse colocar ele numa outra escola, uma pública seria o ideal para o tipo.
Gabi: tá bom... Meu filho não transmite segurança para vocês e os filhos de vocês estão em perigo né? - ela abre um papel e começa à falar nome de adolescentes. — se o nome do seu filho passou aqui, saiba que ele recebeu o vídeo do meu filho sendo torturado e comentou "mandem mais".
A mulher fica calada, mas o olhar era sempre soberbo.
Gabi: meu filho é apenas um adolescente e "ninguém é torturado à troco de nada" porque vocês não vivem isso e não vão! E o que a senhora está querendo dizer com "coloque na escola pública?".
