"Eu te amo Porchay". Eu disse olhando aquele olhos...a aqueles olhos que costumava ser cheios de admiração, amor, esperança...tão vazios agora eu me pergunto o quão quebrado eu o deixei.
"P' pare com isso". Três meses se passaram desde que eu envie...
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Estranho.
Era assim que Porsche se sentia, algo estava estranho.
Já se passava das nove dá manhã e Porchay ainda não tinha descido para o café e isso não era normal, desde que se mudou para o complexo da família principal Porchay seguia uma rotina mesmo não indo mais para a escola. Acordava por volta das sete horas e às oito horas eles tomavam café da manhã juntos, um pedido feito pelo próprio Porsche, já que com o cargo de chefe da segunda família ele quase não tinha tempo para passar com Chay e o café era uma ótima desculpa.
"Khun Kinn e Khun Porsche,". Porsche é tirado dos seus pensamentos por Big, que depois do tiro que levou no resgaste de Porchay e o fim da guerra entre a primeira e segunda família havia se tornando guarda pessoal de Porchay por pedido do mesmo. "Chay ainda não desceu?". Big pergunta olhando para o lugar vazio na mesa. "Não e você aínda não está com ele?". Porsche o questiona com um tom de aborrecimento deixam um clima desconfortável, ele sabia que ontem era turno de Anon e não de Big. Porém algo estava o incomodando. "Aey, pequeno Chay teve ter ficado jogando até tarde da noite, por isso ainda não desceu". A terceira pessoa sentada á mesa quebra o desconforto que a pergunta de Porsche causou, a voz animada era uma característica do filho mais velho da família Theerapanyakun, Tankhun. Porchay sair dá rotina não era errado só estranho. E mais uma vez aquele sentimento queimou Porsche. Tinha algo errado.
"Big, verifique se Chay está bem e se ele precisa de algo". Kinn, o segundo filho Theerapanyakun e chefe da primeira família pede tocando o ombro de seu companheiro em uma tentativa dele se acalmar, ele sabe que qualquer coisa envolvendo Porchay mexe muito com Porsche. Com um leve aceno Big deixa a sala de jantar e seguiu á caminho do quarto de Porchay.
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Sentimento estranho.
Mesmo trabalhando no complexo a anos esse sentimento incômodo de andar pelos corredores nunca some. "Patético". O xingamento ecoa pelo corredor e então Big se lembra que antes dá morte do grande Korn Theerapanyakun esse sentimento era completamente diferente como se tudo o que ele fizesse fosse observado o que ele não tem dúvidas, realmente era.
Mas aquele sentimento era realmente muito diferente como se algo estivesse faltando. A sensação se intensificou quando ele para em frente a porta do quarto de Porchay.
"Ei, Chay aqui é o Big". Silêncio. Isso no mínimo era estranho Porchay tinha o sono leve qualquer barulho que seja ele acordava, ele demorou para se acostumar com alguns barulhos durante as noites no complexo. "Chay". Silêncio. "Porchay, eu estou entrando". Silênciomaisumavez. Okay ele tinha começado a ficar preocupado isso não era nenhum pouco normal. Antes de Big usar a chave mestre que só os guardas pessoais tinham acesso, ele percebe que a porta não estava trancada e isso realmente o desesperou.
