capítulo 6 - sonho ou realidade?

12 2 0
                                    

Ao pegar no sono, escuto uma batida na janela nem me preocupo pois meu quarto fica no segundo andar, alguns momentos depôs, sinto um toque frio em minhas pernas.

- quem está aí? Digo de pressa e assustada.
Uma voz forte sussurra

- ola docinho, sentiu saudades?

Sinto meu coração desparar

- Henry? Pergunto.

Sinto sua mão passando pelas minhas coxas e subindo os meus quadris, ele continua subindo as mãos na minha cintura e só para ao tocar meu rosto.

- ah ayla, você me enlouqueceu, sinto uma abstinência de você quando estamos longes um do outro. Quero você pra mim querida, só para mim.

Ao ouvir suas palavras seguinte aos toques que arrepiaram todo o meu corpo, engulo seco e tento enchergar o rosto de Henry em meio a escuridão do meu quarto.

- Henry, o que você está fazendo? Porque está aqui? Sussuro confusa.

Henry não fala nada, apenas sinto o peso de seu corpo sobre o meu, seus lábios macios e gelados tocam os meus. Rapidamente fecho meus olhos e aperto com força as minhas mãos, sinto Henry chegando cada vez mais perto, meu corpo está paralisado e eu estou flutuando.

Os toques de Henry me possuem e me fazem querer cada vez mais, sua boca me deu cede, é como se eu quisesse ele cada vez mais, e como se eu o desejasse. Eu estou quase implorando pra que ele não pare.

Henry toca o meu ombro, e começa a descer a alça de minha blusa, os dedos dele vão passando por todo o meu braço, e em seguida ele vem dando beijos macios em meus ombros e braços.

- ahn Henry...

Sem querer deixo escapar um gemido

𝑚𝑒𝑟𝑑𝑎! 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑢 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑒𝑟, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑢 𝑝𝑢𝑑𝑒 𝑚𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑙𝑒, 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑚𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.

Henry beija meu pescoço, e sinto sua respiração em meu ouvido.

- boa noite docinho.

Rapidamente me levanto da cama e vou olhar ao relógio já são 8:30 da manhã

𝑚𝑒𝑢 𝑑𝑒𝑢𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑢 𝑝𝑢𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑟𝑚𝑖𝑟 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜? 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑟𝑜𝑔𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑖 𝑜 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑟𝑖𝑜. 𝑒𝑢 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜 𝑎 ℎ𝑜𝑟𝑎.

Começo rapidamente procurar pelas minhas roupas e meus livros da escola. arruma tudo na bolsa rapidamente e começa a observar o quarto, para ver se tem vestígios de que Harry possa ter invadido o meu quarto ontem à noite ou se eu apenas sonhei com ele.

No quarto não havia nenhum vestígio nem fio de cabelo ou a janela estourada estava tudo em seu devido lugar a roupa de cama estava normal o meu sapato as joias não havia nada que apontasse que alguém teria passado por ali.

𝑛𝑎𝑜 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑔𝑎𝑟𝑜𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑛ℎ𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑎 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐𝑎 𝑎 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑢 𝑠𝑜𝑛ℎ𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒𝑠.

Desço do quarto e vou direto à cozinha prepara o meu café da manhã faço uma panqueca americana com creme de avelã, bananas picadas e algumas aveias por cima, bato uma vitamina de frutas e me sento a mesa.

Alguns minutos depois Berlinda acorda.

-bom dia irmãzinha. Diz com voz de sono

-bom dia irmã. Falo um pouco desanimada.

-pensei que iria estar na academia, não foi hoje?

-perdi a hora be, acho que acabei dormindo demais.

Me levanto retirando os talheres da mesa e colocando-os os na pia.

-estarei lá fora be, te espero enfrente ao carro. Berlinda faz que sim com a cabeça e eu saio da cozinha.

Não consigo entender por qual motivo henry não saiu de minha cabeça parece que estou possuída a todo momento segundo e milésimo henry está na minha cabeça penso em seu toque em seus apelidos e a a forma como ele acha que me tem ou que poderá um dia me ter.

Vou para a escola com berlinda, chegando lá , temos a mesma rotina, vou para o armário pego meus materiais e depois vou para as aulas. Hoje berlinda vai dar festa lá em casa então antes de sairmos berlinda já deixou a área da piscina pronta logo a pós a aula vamos para minha casa.

𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑡𝑎𝑟𝑑𝑒 18ℎ20

C

hegamos em casa, berlinda começa a por as bebidas na mesa a aproximadamente uns 20 adolescente estranhos e prontos para ficarem bêbados na casa, quando escuto um barulho do meu rádio em meu quarto. Corro para ver quem é o adolescente sem noção que entrou em meu quarto.

Subo as escadas e abro a porta do meu quarto com raiva.

- quem está aí? Por favor desça, a festa é lá embaixo. Digo com calma enquanto vou entrando pra dentro de meu quarto.

- eu não vim pela festa docinho, eu vim por você.
Sinto arrepios por todo meu corpo, pois sei que quem está no meu quarto e o Henry. Escuto a porta do quarto bater e ouço o barulho da chave virando.

-he...Henry, o que faz aqui? Minha irmã convidou você?

- oh docinho, sua irmã jamais me convidaria, mais eu não poderia perder a chance de te ver novamente. Diz com a voz quase sussurrando enquanto se aproxima de mim....

Espero que estejam gostando!
Beijos e boa leitura
:)

holy eyesOnde histórias criam vida. Descubra agora