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Angélica banchi

O luto tomou conta do meu corpo, estava ao lado do caixão de minha mãe, que estava linda

Tom e Bill estavam comigo a todo momento que eu precisa-se de alguém ou algo

Fui para o lado de fora do velório, como minha mãe era uma modelo bem famosa, tinha muita gente no velório

Senti alguém comigo naquele lugar, me virei e vi Jully, minha irmã

-Jully..-Falo baixo

-Angélica, você está pálida!-Ela coloca suas mãos sob meu rosto gelado

-Desde que mamãe partiu, não como-Falo e tiro suas mãos de meu rosto

-Angélica, você precisa comer, se não vai parar em um hospital!-Ela me retruca

Odiava brigar com minha irmã, ainda mais nesse tipo de lugar

-Por favor, não vamos brigar-Falo

-Não Angélica, você tem que entender, você precisa comer!-Ela fala e altera a voz

-Voce não entende, jully!-Falo entre lágrimas

-Não entendo o que? Que você não come?-Ela cruza os braços

-Jully, para por favor-Sinto minha visão ficar escura

-Tá tudo bem Angélica?-Ela me segura

Caio desacordada nos braços de jully, que gritava por ajuda

-PORRA, O QUE VOCE FEZ JULLY?-Tom vem correndo desesperado

-Eu não fiz nada, ela estava pálida e acabou desmaiando-Ela fala em desespero

-Caralho, coloca ela no carro-Bill da uma dica, mas Tom não parece escutar

-ME DA A GARRAFA DE AGUA CARALHO-Tom fala desesperado e coloca um pouco de água em meus lábios

Me Levanto desesperadamente e minha respiração ofegante tomou conta do meu corpo

-Calma estrelinha, respira-Bill coloca sua mão em minhas costas

-Eu preciso sair daqui, me tira daqui tom-Falo olhando nos seus olhos

O mesmo me olha aliviado em saber que eu acordei, me seguro no Bill e me Levanto

-Vem, eu vou tirar você daqui-tom segura minha mão e me tira daquele local

Adentramos em seu carro e ficamos alguns minutos em silêncio

-Ela fez algo com você?-Tom pergunta e liga seu carro

-Não, apenas brigou por eu estar pálida demais-Coloco a mão na cabeça

-Coisa de irmao-Tom aperta o volante

O caminho até a casa dos kaulitz's foi silencioso, o único barulho que escutavamos, era o de nossas respirações

Quando chegamos na casa dos kaulitz's, meu coração começa a se acelerar desesperadamente, como uma crise de ansiedade

-Tá tudo bem?-Tom pega na minha mão

-Sim, só meu coração mesmo-Falo e dou uma suspirada  forte

-Tem certeza?-Ele insiste e concordo com a cabeça

Entramos na casa dos kaulitz's e o silêncio tomava conta da casa, as luzes estavam todas apagadas, Tom ligou as luzes da sala e cozinha e pegou um copo de água para mim

Essa jornada iria longe.

the elite|Tom kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora