o fim?

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E foi lá onde tudo parecia que tinha um fim

Juiz (pedindo ordem)

O homem olha para ashley que mostra sua súplica ao perceber que terá um destino cruel diante daquele tribunal enorme, nenhum rosto por lá parecia que iria ajudá-la

Juiz - senhoras e senhores desse jure, a acusada em questão,  Ashley klance Alekseeva ficará sob vigia até que o jure faça o veredito final, assim  dando fim à esse caso, mas até lá a senhorita ashley passará 7 dias no sanatório, onde aguardará a decisão de seu caso. Eu declaro essa sessão encerrada!

O juiz bate o martelo e dois guardas retiram ashley do tribunal a levando para a sala de interrogação onde Erik que acompanha o caso dela vai junto

Após serem deixado sozinhos o detetive se vira para ashley que demonstrava uma reação neutra

Ele suspira de preocupação, já que o trabalho dele naquele caso era ajudar ashley, Erik acreditava que ashley era inocente e queria ajudar ela, mas com todos os crimes que ela havia cometido estava uma linha curta pronta para arrebentar naquele momento

Ele passa a mão pelos cabelos pretos enquanto pensa

Em seguida ele puxa a cadeira que está na frente dele e se senta olhando para ashley preocupado

Erik - escuta ashley,desde o começo, eu sei... eu... sinto que você não merece estar passando por isso, mas precisa me ajudar, o que você fez foi grave, sei que o rancor e a mágoa que tem de seu pai a fez o matar, mas agora você está sendo julgada.

Ashley não responde ou muda sua reação, ela apenas fica encarando a mesa ouvindo o detetive

Erik respira bem fundo e tenta pensar em algo

....

Erik - olha, se estou aqui é para te ajudar, eu lembro do dia que te abracei quando eu fui ver a ocorrência que recebemos na central, você estava assustada e tremendo, e não era de frio, lembra o que eu te falei naquele dia? ...
Eu iria fazer de tudo para te ajudar, você é uma menina forte, eu percebo isso em você, então ashley, quando eu for te visitar no sanatório tente me ajudar a te ajudar. Assim nos dois podemos viver vidas sem mais sofrimento ok afinal somos amigos não somos?

O homem da um sorriso reconfortante, a sinceridade dele era bem aparente ele realmente estava disposto a ajudar ashley

Ashley olha para ele mas não demonstra nada aparente, mas por dentro ela se sentia bem com aquelas palavras

Não demora muito para dois policiais aparecerem na sala

Policial 1 - licença senhor, mas precisamos levar a meliante para o sanatório

O detetive acena com a cabeça

Erik - lembre-se do que lhe falei ashley... boa sorte

Ele logo sai e os homens vão até ashley a levando para o carro da polícia, para transportar ela até o local

Após algumas horas eles chegam ao sanatório

O lugar realmente parecia igual nós filmes de terror, uma cor branca meio bege neutra, com cinza nas coisas de metal, parecia tudo tão sem vida, ao olhar ao redor ashley só gostaria de voltar ao orfanato, pelo menos lá não parecia uma prisão

Depois de pegar as novas roupas ela é deixada ao cuidados dos enfermeiros do lugar e levada ao quarto particular dela, no lugar havia uma cama, um travesseiro, um vaso, uma pia, uma mesa vazia, e uma janela com grades de ferro, ela se sentia em uma prisão, mas não se arrependia de ter se vingado daquele que a causou tanta dor.

Mais tarde, ashley estava deitada na cama quase dormindo quando gritos de um garoto ecoaram pelos corredores, parecia de pavor e dor, mas ela nao conseguia saber o motivo, a noite foi longa e ela não conseguia pregar os olhos

Apenas pensando ... e rezando para tudo terminar logo

Xeque-mate ♧ Ashley Slasher • part 01Onde histórias criam vida. Descubra agora