𝗧𝘂𝗱𝗼 𝗲𝗿𝗮 𝗽𝗿𝗮 ser uma apenas uma noite de comemoração, só uma noite. Mas quando tudo parece estar dando certo, acaba dando errado.
𝗩𝗶𝗻𝗶́𝗰𝗶𝘂𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 teve uma queda pela prima mais nova do melhor amigo, mas jamais admitir...
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𝕍 𝕀 ℕ 𝕀́ ℂ 𝕀 𝕌 𝕊
noite da festa...
𝗔𝗹𝗮𝗻𝗮 𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘃𝗮 𝗳𝗿𝗲𝗻𝗲𝘁𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 perto da piscina ao lado de Rodrygo, que só acompanhava ela nos movimentos.
Entretanto, eu não estava nem um pouco interessado nele, mas sim nela.
Talvez fosse a bebida, mas ela parecia mil vezes mais atraente que o normal. Seu pés já estavam descalços, naquela área a final só tinham pessoas próximas a ela e ela já estava a vontade.
Sua saia colada que de vez enquanto subia e ela tinha que abaixar com as próprias mãos, ela estava com uma blusa curta, mas tinha uma camisa de frio um pouco grande pra ela mesma, alguns fios de seus cabelos grudando em seu rosto.
Em algum momento ela parou de dançar, foi beber água, enquanto bebia, olhou pra mim e deu um sorriso de ladinho e logo depois saiu pra dentro.
Não sabia se tinha sido um sinal pra ir até ela, ou se era coisa da minha cabeça, não sabia o quanto tinha bebido, mas resolvi suprir meus instintos.
Fui.
Saí devagar, pra que ninguém percebesse. Quando eu já estava no corredor de cima, pude ouvir um barulho vindo do meu quarto, então entrei. Assim dando de cara com ela sentada em um balcão que tinha no local.
Talvez eu não me lembre de nada pela manhã, ou isso pode ser esquecido eternamente. Entretanto, isso não era importante agora.
Fui até o balcão, apoiei meus braços na base, fazendo que Alana ficasse entre eles. Vi o sorriso de canto nos seu lábios, e podia ver seus olhos brilhando perfeitamente, libido. E talvez meus olhos também estivessem assim.
━━━ Anda fugindo de mim, Alana? ━━━ Perguntei a ela que negou com a cabeça, antes de colocar suas mãos em minha nunca e me puxar pra um beijo.
O beijo era intenso e cheio de anseio de nossos lados, eu pedi passagem da língua e ela deu, podia sentir a sincronia perfeita.
A falta de ar chegou, mas eu não parei e desci os beijos pro seu pescoço, senti duas pernas rodando meu quadril, fazendo nos aproximarmos mais do que o possível.
Ouvi Alana arfar e jogar a cabeça pra trás, assim que recebeu um chupão, eu não posso ver seu rosto agora, mas sei que com certeza tem um sorrisinho ali, que quase não saiu dali naquela noite.
Derepente ela me beijou de novo, agora um beijo menos intenso, mas ainda sim contia puro desejo de ambas partes.
Logo a cacheada pediu permissão pra tirar minha camisa, e eu cedi e então suas unhas foram para o meu abdômen e lá arranhou levemente.
