Bobo Da Corte 22

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Abro meus olhos e não vejo o Deus Grego ao meu lado, pego meu celular e vejo que são 9:30 —merda — resmungo —baby? — falo chamando ali, mas não tenho uma resposta válida.

Me levanto e me troco, desço as escada e vejo ali na sala comendo com meu pai, sorrio com a cena e vou até eles
—realmente estou vendo isso? — digo rindo.

—bom dia filho — meu pai diz —estava conversando com ali sobre a vitória do nosso time, ele parecia animado por me contar que era o capitão do time.

—sim, ele realmente adora se gloriar disso — falo e ali me olha sério —mas claro, eu também adoro dizer a todos que meu namorado é o capitão.

—finalmente contou que ele é seu namorado — diz minha mãe aparecendo com um bolo e colocando na mesa de centro

—sobre isso, sim eu estou namorando com ali — falo envergonhado — eu ia dizer a vocês, mas foi tão rápido.

—estamos felizes que você esteja feliz querido —minha mãe diz com sua mão no meu ombro—bem, espero que você trate meu filho como ele merece, ali

—prometo que irei fazer muito mais que o meu melhor para ele —ali me olha com seus olhos brilhando, aqui fazia meu coração disparar.

—vamos comer o bolo, antes que seu pai o devore — ela diz olhando o homem já no seu segundo pedaço.

—minha esposa é uma ótima boleira — o homem diz

Ficamos conversando e comendo até ali falar que tinha voltar pra casa.

—venha sempre que quiser querido —minha mãe diz o abraçando e ali retribui receoso—certo adam?

—sim claro, você sempre é bem vindo — meu pai diz e ali sorri

—parem de bajular meu namorado, terei ciúmes — falo cruzando os braços

—oh meu menino — minha mãe diz me olhando rindo—só estamos felizes em ter ali conosco

Rita entra na minha casa reclamando de algo —aquele idiota, eu vou fazer engolir leite e fazê-lo implorar para ir ao médico pela intolerância dele.

—querida? — minha mãe diz a olhando —oque houve?

—oi tia su— ela diz —briguei com um sequelado

Olho Rita tentando não rir da cara dela, mas infelizmente não me controlo e caiu na gargalhada

—tá rindo do que? —ela me encara furiosa —oque ele tá fazendo aqui? — ela aponta para ali

—meu namorado pode vir quando quiser, meus pais que falaram —digo a olhando ainda rindo

—oque? —ela sorri, mas logo volta a cara de sempre —esse posto é meu.

—oh querida meu coração é grande —minha mãe diz rindo

—a mãe é minha, só para lembrar — falo agarrando minha mãe

—a tia é minha ela encara ali — e Minha mãe cai na risada

—a sogra é minha? — ele diz sério e nós três caímos na gargalha com a cara de Ali, vou até ele e o puxo para longe de todos, e ele vem relutante —por que está me puxando?

—por que eu quero — falo rindo —e porque eu quero te beijar —falo e aproximo nossos rostos, ficando próximo o suficiente dos lábios vermelhos de Ali, que respirava fundo, ele encarava meus lábios e eu sorria em colo ele reagia aos meus toques, eu beijo o canto dos lábios dele e ele suspira fechando os olhos, finalmente toco os lábios dele e em um beijo lento mas necessitado, ele pede passagem com a língua quente e eu permito, nosso beijo se aprofunda e ali leva as mãos a minha cintura e aperta fazendo eu soltar um gemido baixo no meio do beijo, continuamos assim até faltar ar.

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