PRENEZ UN BAIN AVEC MOI?

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Com o peso do mundo parecendo estar em seus ombros, Marinette chegou em casa depois de um dia exaustivo de trabalho querendo apenas tomar um banho e dormir

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Com o peso do mundo parecendo estar em seus ombros, Marinette chegou em casa depois de um dia exaustivo de trabalho querendo apenas tomar um banho e dormir. Destrancou a porta e foi logo jogando os sapatos em qualquer lugar, só queria tirá-los e aliviar a pressão em seus pés.

Depois desabotoou a camisa social que usava por dentro da saia até chegar em seu quarto esquecendo até mesmo de acender as luzes.

- Acho que alguém chegou bem cansada hoje, em.

Assustando-se pela voz grossa vindo do escuro a morena gritou.

- Que merda, Chat! Quase tive um ataque cardíaco! - Vendo a expressão risonha dele Marinette terminou de retirar a blusa que usava e a jogou em seu rosto - Para de rir!

- Desculpa, é que pensei que depois dos vinte as pessoas ficavam mais corajosas.

Fechando a expressão para o gato herói de Paris e lhe mostrando a língua ela seguiu retirando suas roupas e rumou para banheiro. Embasbacado com a beleza da Dupain-Cheng, o loiro só conseguia a admirar de longe.

Seus cabelos azulados presos em um coque, sua saia deslizando por suas pernas, sua pele clara que parecia bilhar refletindo a luz da cidade que entrava pela janela do quarto, e seus olhos... Aahh seus olhos, Chat Noir era apaixonado por eles, achava impressionante como eles conseguiam demonstrar tantas coisas.

E naquele momento, quando ela, de costas para ele e de frente para a porta que levava ao banheiro, retirava sem pressa o sutiã, aqueles mesmos olhos pegavam fogo, ardiam de desejo. E os encarando ele a viu chamar.

- O gatinho aceita tomar um banho comigo?

Prontamente a seguindo e lhe oferecendo um sorriso safado ele começou a retirar sua própria roupa chegando perto dela já despido e apenas com sua máscara adornando o rosto bonito, confiava nela, antes de se envolverem daquele jeito e muito mais depois, mas em hipótese nenhuma ariscaria a vida dela, mesmo que isso o impedisse de ver sem o filtro de luz noturna o rosto bonito da morena se contorcendo enquanto gemesse seu nome.

Ela mordeu o lábio em deleite pela visão, já que, oras, Chat Noir era um verdadeiro e perfeito gostoso.

Não se contendo Marinette o agarrou pelo pescoço e selou suas bocas, ela queria e iria beijá-lo, o loiro adorando a ação prontamente retribuiu segurando a nuca da mulher e apertando sua cintura de um modo firme.

Provocante, a mais nova mordeu o lábio inferior dele se afastando logo em seguida para apreciar a respiração descompassada e a silhueta da boca inchada do outro. Ela estava começando a se sentir quente.

- Vem, se não entrarmos logo a gente pode acabar se distraindo. - Puxando-lhe pela mão a mulher o conduziu até a banheira e logo depois a ligou.

Chat, ainda meio mole pelos efeitos que a boca de sua parisiense preferida lhe causavam, nem conseguiu formular uma piada ou comentário para provocá-la, apenas deixou-se ser levado aonde ela bem quisesse.

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