Prólogo

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— Me chupa, agora!

— Para mim te chupar você também tem que me chupar.

— Eu não!

— Porquê? Não? Tem que ser recíproco

— Recíproco? Porquê? Se eu te pago, te dou as coisas para te comer.

— Ah!? Então tudo que você faz no nosso casamento é somente para me comer? Sem me dar um pingo de prazer? Não sou uma prostituta e sim sua mulher.

Nessa hora o meu mundo caiu, chorei, mas aquele choro de raiva e ali eu vi que meu casamento estava destruído e acabado, nesse momento me libertei, peguei minhas coisas e voltei para minha casa.

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