01

2 0 0
                                    

  Em uma manhã localizada no
Reino das cores uma manhã linda com pássaros brancos voando e fazendo barulhos calmos, o céu azul e o sol brilhando e dando aquele calor bom.

  A jovem Lana com seus cabelos longos sendo balançandos pelos os ventos o fazendo parar em seus olhos.

Cabelos escuros carvão, olhos puxados castanhos chocolate, seu nariz fino e sua boca carnuda levemente rosada rosto fino fazendo com que ficasse cada vez mais atraente.

Estava em seu quarto olhando a manhã calma, o quarto estava silencioso mais seu pai quebra o silêncio a chamando.

-Ja vou pai.- Disse Lana coçando seus olhos quase fechados de sono.
Pegou sua bota colocou uma blusa social branca e sua calça de pescador preta,e amarrou seu cabelo em rabo de cavalo meio desarrumado, e desceu para a cozinha.

-Filha, vc estás usando essas roupas?sabe oque vão dizer no vilarejo.- Seu pai a disse preocupado para não deixar que ela entenda de forma errada.

-Pai, eu sei...não sei porque o mundo é assim.- Disse Lana de cabeça baixa.

-O mundo não és assim filha, são as pessoas.- Disse meu pai me olhando atencioso e simpático.

-A mamãe sempre me dizia isso, sinto sua falta-
-Eu também filha, ela não deveria ir embora daquele jeito, as pessoas da realeza não a conheciam.
-Sim pai, nao gosto daqueles metidos.
-Sim, filha mais não temos nenhum poder que nem eles tem para protestar sobre esse ato que faz mais de 7 anos.
-Nunca irei me esquecer disso pai, eu sei que na época eu tinha apenas 8 anos, mais daqui a uma semana irei fazer 18 e eu irei fazer algo com eles.
-Filha você não pode fazer isso, o mal sempre volta para a pessoa que o chama.
-Não ligo pai.- Foi a última palavra que Lana deu antes de subir para seu quarto e se trancar e começar a derramar lágrimas pelo o travesseiro silenciosamente para seu pai não ouvi-la.

(...)

-Filha, vou sair para a biblioteca, te vejo depois.-

-Ok papai.-

Escutou o barulho da porta fechando e então decidiu se levantar para sair pelo o vilarejo, lembrou do que seu pai disse e foi trocar de roupa.

Vestiu um vestido  branco, colocou uma capa grande com capuz estilo medieval, colocou sua bota preta e foi para o curral pegar seu cavalo.

-Bom dia ares.-

Seu cavalo era loiro e tinha uma marca branca no focinho e sua crina grande.

Lana colocou a sela no cavalo e subiu.
Fez uma trança nele e prendeu.

-Estas lindo ares.-

Saiu do curral e foi para a floresta que ela sempre ia, era calma e mágica dava um ar agradável e paz.
Sentou perto de um laguinho onde sempre ficava e ficou jogando pedrinhas para distrair, deixou seu cavalo solto, sabia que ele não fugiria.

Começou uma ventania e deu uma esfriada, então decidiu ir para o vilarejo comer algo, já era 10 horas e ela não comeu nada.

Pegou seu cavalo e foi para o vilarejo.

Chegando lá foi para uma padaria onde estava Brenda, uma velinha que era sua amiga e sempre falava com ela.
Deixou seu cavalo amarrado em uma árvore perto e adentrou a padaria.

-Ola Brenda, bom dia.-
-Bom dia Lana, estava sentindo sua falta hoje.
-Estava passeando pela a floresta.
-Sabes que lá é perigoso, tem dragões e bruxas que podem fazer mal.

-Meu sonho é treinar com dragões, principalmente os encantados, não tenho medo de bruxas, e lá existem fadas também.

-As fadas são raras e inteligentes, ficam escondidas e você sabes disso.

the power of colorsOnde histórias criam vida. Descubra agora