❀ Oi, tomatinhos! A estória de hoje é para os fãs de SakuHina (meu segundo shipp favorito). Escrevi ela para o evento #SakuHinaWeek2023 que aconteceu no twitter.
❀ É uma estória de época, vibe bridgerton, hahah. Devo avisar que é a minha primeira fanfic de romance sáfico/lésbico, então estou bem insegura.
❀ A capa atual é temporária (fiz só para não ficar em branco). A oficial está sendo feita pela capista incrível Moonkiss. Então tenham certeza que virá perfeição por aí.
❀ O capítulo não está betado, então perdoem-me os possíveis erros.
❀ Até as notas finais! ;)
— Papai, está mesmo falando sério?! — A voz embargada denunciava o choro iminente. Não conseguiria conter a tristeza que inundava seus olhos. O nó que formou-se em sua garganta a fazia agonizar de maneira que as lágrimas escorressem livremente pelo rosto alvo.— E por acaso sou homem de brincadeiras, Hinata? — O som tenebroso e autoritário do patriarca Hyūga tomou conta do escritório da família. — Você se casará no fim da temporada e isso não está aberto a discussões.
Abaixando a cabeça enquanto o rosto queimava com as gotas copiosas, ela saiu do cômodo às pressas, correndo para o único lugar que se sentia segura. Era noite, porém pouco se importou. A única coisa que queria era estar com a pessoa que mais confiava no mundo — que, para sua sorte, morava ao lado. Por ser íntima da família, bateu na porta impiedosamente, e quando fora aberta por Mebuki, Hinata adentrou a mansão sem cerimônias, ignorando os chamados preocupados da condessa Haruno, seguindo em direção ao quarto de Sakura.
— Acabou, Sakura! Acabou! — disse ao entrar no compartimento, encontrando a jovem penteando os cabelos róseos.
— Hinata! O que aconteceu? O que houve?
— A mulher correu em direção à morena, que caiu em seus braços.
— E-Ele... E-Eu... vou me casar — disse antes de voltar a chorar.
Pelo choque ao receber a informação, Sakura não soube o que falar. Sua mente trabalhava de forma que pudesse digerir aquela notícia que havia sido jogada em cima dela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Uma promessa de liberdade
RomanceDizem que a raiva é capaz de nos fazer agir de maneira impulsiva e irracional. De fato, talvez seja. Mas e se essa força avassaladora fosse combinada com o poder do amor? Seria realmente uma ação irracional e instintiva? Seria possível viver um amor...