Tudo começou num dia de sol,com uma temperatura agradável numa pequena casa numa aldeia,cujo a qual não me lembro do nome, pois nunca dei muita importância ao que estava à minha volta, mas sim ao que via. Este sim, foi sempre um dos maiores erros que eu cometi, e um dos mais comuns na nossa sociedade.
Mas vamos continuar com a história. Onde é que eu ia... ah, sim...
Nessa pequena aldeia que se localizava algures na Alemanha, nasceu uma menina, uma menina mais bela que um raio de sol num dia de chuva, e mais delicada que uma rosa. Ela viria a ser alta, magríssima mas com um olhos enormes e esbugalhados que a faziam dela o ser humano mais compreensivo e emotivo à face da Terra. Chamaram à menina Maria Magdalena.
A menina foi crescendo em saúde e em sabedoria. Era muito responsável mas não sorria muito, agora que até penso nisso acho que não me lembro de alguma vez ter visto Maria Magdalena sorrir, mas nunca me apercebi porquê, e como já tinha dito, nunca prestei muita atenção a isso.
Os anos foram passando, até que Maria Magdalena chega à idade adulta e conhece um rapaz, um rapaz que a fazia sentir-se especial e que fazia Magdalena questionar-se quem poderia ser aquele rapaz que apareceu assim na vida dela? O seu nome era Henrich e era chefe de cozinha e também um candidato à presidência da tal aldeia com o tal nome, o qual nunca dei muita importância
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A última lágrima
RomanceÀs vezes quando ouvimos falar de alguém e por acaso a vimos passar na rua não pensamos muito na sua história, pois naquele momento não parece importante, pois não? O tempo vai passando e identeficamo-nos com essa pessoa que parece que nos compreende...