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[ Continuação.. ]

— Tom Kaulitz?!?! — eu berro e logo me sento no banco a frente dele.

— Eu mesmo, Aylla. — ele mexe no piercing no canto da boca.

— Calma, deixa eu esclarecer as coisas, você é o cara do aplicativo de namoro? — falo com uma voz mais calma.

— É, adivinhou. — ele era um cara totalmente seco em palavras.

— Mas você é um cantor, não é? Você tem varias na sua cola! — apoio minhas mãos na mesa.

— Foda-se pra isso, agora vamo logo pedir o sorvete. — ele diz com o cardápio na mão.

Eu tava completamente em choque que eu tava saindo com um famoso, que come quantas ele quiser e a hora que ele quiser, eu não conseguia parar de olhar pra ele.

— Eai você vai querer do que? — ele olha pra mim.

— Baunilha.. — falo completamente no mundo da lua, e continuo olhando para tom enquanto ele tava com o cardápio na cara.

— E eu de chocolate, eu vou lá pedir os sorvetes — ele levanta do banco e vai lá pedir.

Eu tava muito nervosa, então eu liguei pra minha amiga eu não sabia nem o que fazer.

— O que aconteceu? — ela atende.

— Eu to em um encontro!! — eu tento falar baixo.

— Que? com quem? — parecia que ela tava na rua, fazia barulho de carro.

— Com o TOM KAULITZ!! — Minha amiga não tem reação então não responde.

Logo o Tom vem com dois sorvetes na mão, e com um sorriso nos labios.

— Você tá legal? — ele senta no banco.

— To sim, é. Por que não taria. — pego o sorvete.

— Sem maldade mais você tá palida pra cacete. — ele come a primeira colher do sorvete.

— Não to não. — tento evitar contato com ele.

— Ah não.. — ele fala rindo.

— O que foi garoto? — falo com um tom grosso pela risada que ele deu de mim.

— É o seu primeiro encontro? — ele continua rindo.

— Claro que não! Eu ja tive varios, é, varios! — olho pra ele.

— Relaxa, eu não vou te julgar. — ele termina seu sorvete e vai ate o lixo descarta-lo e em seguida faço o mesmo.

— Vamos? — ele me pergunta.

Eu apenas balanço a cabeça indicando que sim.

Antes de sairmos o mesmo, me entrega um papel com o numero dele.

— Quando quiser me encontrar, so chamar — ele entrega o papel.

Eu pego e saio caminhando antes do mesmo me puxar pela minha cintura e me lascar o selinho, eu não era bv mas quando eu perdi foi horrivel! Mas com ele foi diferente, o tom tinha um toque diferente..

— O encontro foi muito bom — ele olha nos meus olhos.

— Não precisava ter me beijado, o seu tarado. — cruzo os braços.

— Oh se precisava até que você beija bem, pra uma menina virgem. — ele me da outro selinho logo em seguida.

Depois eu volto pra casa, tentando entender o por que eu gostei daquele selinho.

•DESCULPAA TA MUITO CURTO

O destino nos escolheuOnde histórias criam vida. Descubra agora