Mais um dia de trabalho.

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A garoa que batia na janela ao meu lado me deixava entediada, pois era repetitiva e fazia um barulho inaudível, me deixando no silêncio do escritório do meu patrão.

Ele era um homem de negócios, quieto, na dele, parecia ser romântico e bom de cama, pelo menos no meu ponto de vista. A pele dele era quase bronzeada e se destacava muito da blusa social cor branca que geralmente ele usava nas reuniões.

Eu? Bem, eu era só a secretária dele, nunca teria ao menos uma chance de ficar ao seu lado, ou até mesmo ouvir os gemidos roucos e suas mãos fortes agarrando minhas coxas.

Eu era praticamente invisível.
Era quinta-feira, dia de reunião com os homens que projetaram uma planta de um monumento para ser restaurado e Bill teria que aprová-lo. Eles entraram na sala e trancaram a porta. Minutos depois vi a luzinha amarela acender ao meu lado no painel, significava que ele precisava de café.

Peguei e fiz um café, forte e sem açúcar, do jeito que eu sei que ele gostava.

Entrei e quando iria colocar o pires na mesa, só consegui ver um senhor - praticamente o mais velho do local - se levantar furiosamente.

-Isso é uma calúnia, Bill Kaulitz! Iremos agora mesmo ir para outra empresa pegar a notificação, a sua não está a altura. Acaba de perder um cliente. - ele sai acompanhado dos outros funcionários e quando o último fecha a porta com firmeza, o trinco da porta cai.

Bill se levantou e tentou colocar no lugar para conseguir sair, mas o trinco não ficava parado, provavelmente estávamos trancados ali.

*Nunca fiquei tão excitada.*

-Essa merda não encaixa! - pelo tom de voz ele parecia bravo.

-E-eu posso tentar ajud-... - quando eu fui me aproximar dele para chegar perto do trinco eu deixo cair a bandeja com café em cima da calça dele, bem naquela região.

-Argh! Isso está quente! - ele coloca a mão em cima. - você terá que limpar.
-Ahn... me desculpe, não foi minha intenção... irei pegar um pano agora mesmo, senhor Bill! - abri todas as gavetas a procura de um pano para eu limpar a calça dele.

-Não quero que limpe com um pano. - ele se apoiou na parede e me fitou com os olhos encarando os meus.

-N-não quer? M-mas eu iria tirar o excesso da água e... - ele fez um sinal com o dedo para eu ficar quieta e veio se aproximando de mim.

-Se estamos presos aqui por algum tempo, temos que aproveitar e não jogar isso fora, concorda comigo Srta. _______? - ele virou a cabeça pro lado,
como um cachorro inocente e pressionou os lábios um contra o outro
esperando minha resposta.

-N-não sei do que está falando... - corei um pouco pelos poucos centímetros que o rosto dele estava do meu.

-Ah! - ele riu. - Sabe sim, todos sabemos, ou vai dizer que não sente tesão por mim?
-Acho que deveríamos tentar abrir a porta. - mudei de assunto.

-Você não disse que iria me limpar? Me limpe então, com a sua língua.

Purifique a minha alma de todos os pensamentos ilícitos que eu tenho com você de noite. - ele me jogou contra a parede de vidro do escritório, que graças a Deus tinha uma película que permitia que os de fora não vejam o que rolava ali dentro. - Eu estou esperando você começar. - ele soltou meus pulsos e abriu o zíper da calça e afastou um pouco a cueca Box para poder dar liberdade ao pênis dele que já estava duro e molhado pelo pré-gozo.

-Ok, devo te obedecer a qualquer custo... aliás, é meu chefe. - fiquei de joelhos e coloquei minhas mãos em sua cintura para que o mesmo viesse para frente. Coloquei minhas pequenas mãos em seu membro e coloquei a cabeça na minha boca, comecei a chupá-la e para estimulá-lo também iniciei alguns gemidos prazerosos, que faziam meu " daddy" colocar sua cabeça para trás e segurar em meus cabelos que já estavam desarrumados.

Meu Chefe - Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora