000. prólogo

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Depois que Junwoong voltou, a rotina obviamente mudou, não viam mais o Choi com seu bom humor – o que achavam irritante, mas pararam para pensar e admitem sentir saudade – e tendo a audácia de falar que estava tudo calmo

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Depois que Junwoong voltou, a rotina obviamente mudou, não viam mais o Choi com seu bom humor – o que achavam irritante, mas pararam para pensar e admitem sentir saudade – e tendo a audácia de falar que estava tudo calmo.

Ele fazia falta, mas o trabalho não poderia parar, ainda mais com a oportunidade inédita de ter mais pessoal na equipa Gestão de Risco, mas obviamente os principais continuavam os mesmos.

Park Junggil cumpria o que tinha para cumprir e ninguém falava nada a respeito pois tudo corria com a maior tranquilidade. Conseguiram salvar inúmeras pessoas, inúmeras vidas que demorariam até acabar de vez, tendo a oportunidade de mudar e serem realmente feliz. O destino era certo, tanto que o que viram com a cantora de vinte e sete anos, que foi o último caso antes de Junwoong voltar, foi algo que estava destinado, e deixava-os felizes quando viram que eles se juntaram. Junwoong seguia sua vida, e por mais lágrimas que Ryunggu soltasse disfarçadamente e colocasse o dedo no nariz para evitar que se notasse ainda mais seu choro – sendo que Koo Ryeon sabia mais do que bem o motivo que ele tinha parado de tirar macacos do nariz – estava claro que Ryunggu sentia falta do amigo. Ryeon também, mesmo não admitindo à frente dos outros.

Demorou cinquenta anos para eles se reencontrarem e Junwoong estar de volta. A mulher, ex cantora, continuava viva, esperando seu dia, sendo viajada pelo amado horas a fio desde que morreu no hospital no início da manhã, pois tinha medo que ela pudesse querer terminar com sua vida. Por mais que a quisesse consigo, iria esperar, assim como os amigos o esperaram por cinquenta anos.

— Junwoong. — Ele ouviu seu nome ser chamado. Estava encarando sua amada de longe. Uma idosa de setenta anos fazendo suas coisinhas diárias, com seu sorrisinho fofo no rosto conforme via seus netinhos brincando, sentindo falta dos tempos quando foram seus filhos e o pai o mimava, ao ponto de dar doces e eles não podiam abusar.

Junwoong foi um completo pai babado, passando para avó babado, mas agora acompanhado do além, sentindo-se feliz ao ver que estava correndo tudo bem, por mais que soubesse que ela estivesse mal, e logo assim que o por do sol viesse e os netos iriam embora depois de jantar — e só ela sabe o quanto lhe doeu lhes dar a notícia omitindo a real verdade do avô, mas eles eram tão pequeninos que não conseguia contar, e muito menos queria mostrar que estava mal; que queria o amor da sua vida ali com ela. — Está escurecendo, talvez não seja bom para você, mas prometemos que ela fica bem. Os netos vão ajudá-la. Vocês têm uma família linda. — Ryeon disse, vendo um sorriso bobo sair dos lábios do Choi. — Ryunggu está à nossa espera. — Junwoong assentiu com a cabeça, mas antes de partirem, o sinal de risco de suicídio apitou no celular dos dois.

Uma senhora de quarenta anos certos, de nome não coreano e sobrenome chinês – no entanto já cidadã coreana – com energia negativa de noventa e cinco por cento.

Uma senhora de quarenta anos certos, de nome não coreano e sobrenome chinês – no entanto já cidadã coreana – com energia negativa de noventa e cinco por cento

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NOTAS FINAIS
Espero que tenham
gostado do prólogo <3

Tomorrow | lim ryungguOnde histórias criam vida. Descubra agora