あなたが嫌い​​です| {Douma Yandere}

Papai não deixou eu sair

   Anos se passaram. Saki e Daiki cresceram tanto! 

   {nome} fica triste pelos seus filhos não poderem sair. Eles nunca podem. Douma nunca deixou eles passarem pra fora do Jardim. Daquela grama fofinha e macia.

- Papai, papai! - disse Saki com os olhinhos brilhando.

- Sim, minha pequenina? - ele se vira para ela. - Quer alguma coisa? - ele perguntou, se abaixando ao nível de sua filha.

- Eu posso brincar com o maninho lá fora. Eu estou escutando outras crianças! - ela se pendurou no pai.

   Douma cuidadosamente pega ela pelas axilas. Beijou o nariz de Saki, e colocou no chão.

- Lembra do que o papai falou pra você? - ele acaricia os cabelos loiros de Saki.

- Mas...Papai- - ele corta no momento que Saki abre a boca.

- Não, meu amor. Papai quer você aqui dentro, ok? - ele olhou seus olhos.

- Tá bom... - ela sai do local triste. Triste ao ponto de lacrimejar um pouco.

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   {nome} estava na cozinha, preparando o jantar. Não é de se gabar, mas, sua comida era muito gostosa! As crianças amavam. Você sempre fez com amor. Seus filhos nunca puderam se divertir, então você dava seu melhor como mãe.

- Mamãe, Saki está triste! - Daiki disse, enquanto puxava o avental de sua mãe. Sn para tudo o que está fazendo e foi até Saki.

- O que foi? Pode falar pra mamãe, Saki - você acariciava as costas dela, enquanto a abraçava.

- Acho que já sei o motivo desse choro.

   Douma se senta ao seu lado.

- Papai não deixou eu sair...De novo... - seus olhos se mergulharam em um mar.

- Por que você não deixa, papai? - perguntou Daiki, enquanto abraçava Douma. Logo o pega, deitando ele em seu colo.

- Papai não quer vocês lá fora. É muito perigoso - disse ele, deitando a cabeça no ombro de sua parceira.

- Sim. O papai só quer proteger vocês - Sn limpa as lágrimas de Saki com os dedos...a acariciando. -. Não fique chorando...a mamãe fica muito triste.

- Tá bom... - ela sorriu com os olhos fechados. Abraçou Sn forte, e puxou o irmão para brincar.

- O tempo passa tão rápido, né. Eles eram tão pequenininhos - ele enrolava os braços em sua cintura, deixando o cabelo enrolar seus ombros.

- Sim...Isso é muito bom. Deveria deixar eles saírem - Seus olhos ficam focados em um ponto da Cozinha.

- Eles não precisam sair - ele beija sua testa devagar, deixando você corada.

- Faz 6 anos Douma. Você pode deixar eles brincarem ali na floresta... - você vira seu corpo lentamente, o olhando. Colocando sua mão no rosto dele, você pede mais uma vez - Por favor... - você deu um pequeno sorriso de canto.

- Desde quando você começou a ficar tão pertinho de mim...Isso é bom, muito bom, sorvetinho - ele fazia carinho em seu rosto.

- Isso não justifica o que você fez.