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Charles nunca pensou que teria que competir pelo amor de sua vida com seu próprio filho. Claro, era tudo lúdico e fingido, mas o garotinho de quatro anos achou que era real. Tudo começou quando a família Leclerc saiu para almoçar na ensolarada Mônaco. S/n tinha Jules em seus braços alimentando-o com um pequeno pedaço de macarrão enquanto Ruby comia o dela ao lado de Charles.
"Papai, não consigo terminar isso." Ruby franziu a testa, empurrando seu prato para Charles.
"Está tudo bem, amour, você quer mais?" Charles perguntou. Mas S/n estava muito ocupada dando beijos no Jules. O menino de um ano riu enquanto sua mãe fazia cócegas em seus lados. "Fui substituído." Ele brincou.
S/n olhou para Charles. "Vocês dois são meus meninos. Certo, Juss?
Jules balançou a cabeça. "Você é minha mãe. Meu."
"Ei, amigo, eu peguei ela primeiro." Charles cutucou a barriga de Jules, o que fez com que o menino tentasse afastar a mãe do pai.
"Meu." Jules disse, agarrando um dos braços de S/n e envolvendo-o.
Charles zombou. "Inacreditável. Meu filho, meu próprio filho! Traído pelo meu próprio filho, o que vem a seguir? Ele está roubando meu assento na Ferrari?"
"Sim, tio Carlos me contou." Ruby respondeu ao lado de Charles. "Se Jules dirige pela Ferrari, isso significa que você se aposenta?" Ela perguntou a Charles.
"Théo é um bebê e bebês não podem dirigir." Charles disse a Ruby.
"Eles podem, mas Juss não quer." Ruby afirmou e começou a comer seu macarrão mais uma vez.
"Eu pensei que você disse que não queria mais comer macarrão?"
"Eu não disse isso."
Charles sabia que era quase impossível ganhar uma discussão contra Ruby, então ele deixou a garota continuar comendo seu macarrão. "Eu ainda não terminei com você, senhor." Ele apontou o dedo para o filho.
Jules então se aconchegou em S/n e sorriu inocentemente para o pai, sabendo que isso o deixava louco. S/n achou divertido. Charles tinha Ruby, que era a maior filhinha do mundo, então só fazia sentido para Jules ser um grande filhinho da mamãe.
"É como se ele estivesse fazendo isso de propósito agora!" Charles disse a S/n.
"Ele é apenas um bebê, Charles. Deixa para lá." S/n agarrou a mão de Charles e deu um leve beijo nas costas dela, mas Jules foi rápido em afastar a mão de Charles.
"Tudo bem, de agora em diante você pode lidar com as lamúrias de sua mãe quando ela não consegue dormir à noite ou quando ela está mal-humorada pela manhã ou quando ela não consegue encontrar nada para vestir ou-"
"Parece que o Juss vai dormir na cama da mamãe e o papai vai dormir no sofá." S/n brincou.
"Papai pode dormir na minha cama!" Ruby disse animadamente.
"Você sabia que o papai ronca?"
"Não importa, o sofá parece confortável, papai."
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- Bem pequeno mais feito com muito carinho e amor para vcs
